Alckmin: Lula trabalha para integrar economia do Mercosul e da região à economia internacional
São Paulo
28/11/2023 11h51
O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira, 28, que durante a presidência "pro tempore" em curso do Brasil no Mercosul, o governo Lula tem trabalhado de forma intensa para integrar a economia do bloco e da região à economia internacional. Ele falou durante a abertura do Sétimo Seminário de Líderes, evento que marca o Ano do Bicentenário das Relações Bilaterais entre Brasil e Argentina.
Por ter assumido interinamente a Presidência da República desde a segunda-feira, 27, por causa da viagem de Lula para a COP-28, em Dubai, e mais três países, o vice-presidente não pôde estar presente à abertura do seminário, mas enviou um vídeo para o evento.
Segundo Alckmin, a comemoração dos 200 anos das relações bilaterais entre Brasil e Argentina é mais uma oportunidade para aproximar ainda mais as relações entre os dois países e dos dois países com Região nos âmbitos público e privado.
"É uma oportunidade para aproximar ainda mais os lideres de cada país, facilitar o desenvolvimento do comércio, da indústria, do agro e trabalhar no alinhamento de políticas públicas e privadas, estimulando o crescimento e maior competitividade na nossa Região", disse Alckmin.
De acordo com ele, há uma extensa agenda pela frente nas áreas da economia, das finanças, indústria, agronegócio, transição energética , sustentabilidade, serviços "e temas tão relevantes na relação entre os dois países".
"A verdadeira integração comercial é feita pelas empresas e os atores privados. Nesse sentido, o governo do presidente Lula tem atuado com dedicação para garantir mercado às exportações do Mercosul e integrar economia da Região à economia internacional. Na presidência pro tempore brasileira em curso, estamos fazendo todos os esforços para lograr a conclusão dos acordos Mercosul com União Europeia, Mercosul com Cingapura", disse o presidente em exercício.
De acordo com Alckmin, para que essa integração se concretize, é preciso que haja um fortalecimento do Mercosul e da economia de seus membros.