Topo

Projeção de Selic segue em 9,00% para 2024 e em 8,50% para 2025, 2026 e 2027, diz Focus

Brasília

15/02/2024 08h53

Após a publicação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) na semana passada, o mercado manteve em 9,00% ao ano a mediana do Relatório de Mercado Focus para Selic no encerramento de 2024. Há um mês, a estimativa já era de 9,00%. Considerando apenas as 73 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2024 também seguiu em 9,00% ao ano.

No fim de janeiro, o Copom cortou a Selic pela quinta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,25% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões - no plural. Na coletiva do último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, esclareceu que essa mensagem - repetida desde agosto - vale sempre para dois encontros seguintes a cada reunião. No caso de agora, para março e maio.

No encontro do mês passado, o Copom repetiu que a magnitude total do ciclo de flexibilização ao longo do tempo dependerá da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular daquelas de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

No Relatório de Mercado Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 8,50%, igual a um mês antes. Para 2026, a projeção seguiu em 8,50% pela 28ª semana consecutiva. Para 2027, a estimativa também seguiu em 8,50%, onde se mantém por 27 semanas.

Relacionadas

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Projeção de Selic segue em 9,00% para 2024 e em 8,50% para 2025, 2026 e 2027, diz Focus - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade


Economia