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Fabricante da pulseira Power Balance pede 'concordata' nos EUA

Montagem com jogadores de futebol que usaram a pulseira Power Balance - Montagem sobre fotos de Folhapress, Fotoarena e Vipcomm
Montagem com jogadores de futebol que usaram a pulseira Power Balance Imagem: Montagem sobre fotos de Folhapress, Fotoarena e Vipcomm

Do UOL Economia, em São Paulo

22/11/2011 17h13

A empresa americana Power Balance, fabricante da pulseira que virou moda entre atletas e celebridades do mundo todo, entrou com pedido de proteção contra falência nos EUA nesta terça-feira (22), após um processo judicial milionário movido por consumidores insatisfeitos. A empresa, no entanto, avisou pelo microblog Twitter que não deve deixar o mundo dos negócios. As informações são da imprensa norte-americana.

O pedido de proteção contra falência é similar à recuperação judicial nos termos brasileiros --a antiga concordata.

A pulseira de silicone com um holograma se dizia capaz de oferecer mais flexibilidade, força e equilíbrio a seus usuários.

No começo deste ano, a empresa admitiu publicamente não ter nenhum fundamento científico que comprove o funcionamento de seu produto –ao contrário do que tinha anunciado antes.

A companhia teria chegado a um acordo judicial de US$ 57,4 milhões para compensar os clientes que se sentiram lesados, segundo o site TMZ.