Governo faz esforço para estabilizar setor elétrico, diz Dilma
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (17) que o Brasil fez um grande esforço para estabilizar o setor elétrico, e assim evitar racionamentos, e que a energia elétrica também é um fator de competitividade para o país seguir crescendo.
Ao inaugurar uma usina hidrelétrica em Estreito, a presidente ressaltou ainda que o crescimento do Brasil não se opõe ao cumprimento das melhores práticas ambientais.
"Estamos diante de uma das melhores práticas ambientias na área de energia, que é uma área extremamente desafiadora, que é energia hidrelétrica", afirmou Dilma.
Segundo Dilma, o esforço para estabilizar o setor, com as melhores práticas de segurança, passa necessariamente por uma cooperação entre o setor público e o setor privado.
PAC 2
Implantado no rio Tocantins, na divisa do Maranhão e Tocantins, o empreendimento faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Segundo o Consórcio
Estreito Energia (Ceste), responsável pela construção, foram investidos mais de R$ 5 bilhões na implantação da usina, com capacidade instalada de 1.087 MW, suficiente para abastecer uma cidade com 4 milhões de habitantes.
No discurso, Dilma falou ainda da universalização do acesso à eletricidade no país e disse que, ao mesmo tempo que se investe numa obra dessa envergadura, é preciso combater a desigualdade, garantindo oportunidades à população.
"Por isso, aqui hoje estamos, eu diria, na encruzilhada que mostra que isso é possível. Que é possível crescer e distribuir renda, que é preciso manter austeridade e ao mesmo tempo investir, que é possível manter os empregos, mesmo quando a crise bate forte no mundo e nos atinge de alguma forma", afirmou.
No mês passado, o governo anunciou um plano de redução média das tarifas de energia para os consumidores a partir do ano que vem, condicionando a renovação antecipada das concessões ao desconto, nas tarifas, dos investimentos já amortizados.
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