Topo

Mercados acionários europeus têm leve alta com vitória de Merkel na Alemanha

25/09/2017 13h48

MILÃO (Reuters) - Os mercados acionários europeus fecharam com leves altas nesta segunda-feira depois que a chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu o quarto mandato mas viu seu partido sair enfraquecido diante do aumento no apoio para a extrema direita.

O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,23 por cento, a 1.509 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,18 por cento, a 384 pontos, atingindo o maior nível em cerca de nove semanas.

Os investidores disseram que a probabilidade de um governo de coalizão na maior economia da Europa afetou as esperanças de uma integração política mais forte, mas que as perspectivas econômicas permanecem fortes.

"Os mercados europeus devem ir bem nos próximos 3 a 6 meses, especialmente se o euro se enfraquecer contra o dólar", disse o diretor de investimentos da Anthilia Capital, Andrea Cuturi. "No geral, a reação do mercado é muito disciplinada."

Mas os resultados da votação alemã parecem não ter diminuído o entusiasmo dos investidores com uma possível fusão entre a francesa Alstom e a Siemens, que terminaram com altas respectivamente de 1,3 e de 0,1 por cento. A Alstom confirmou na sexta-feira que estava em negociações sobre um acordo com o grupo alemão de engenharia.

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,13 por cento, a 7.301 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,02 por cento, a 12.594 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,27 por cento, a 5.267 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,63 por cento, a 22.389 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,86 por cento, a 10.216 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,06 por cento, a 5.313 pontos.

(Por Danilo Masoni)

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Mercados acionários europeus têm leve alta com vitória de Merkel na Alemanha - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade


Economia