Dilma decide aparecer mais em público e acelerar pacote anticorrupção
09/02/2015 20h55
Em reunião nesta segunda-feira com os ministros que compõem o conselho político para analisar a recente pesquisa Datafolha, a presidente Dilma Rousseff reconheceu que precisa melhorar a sua comunicação pessoal. Ela está decidida a cumprir mais agendas públicas e a dar mais entrevistas, além de apressar o lançamento da agenda positiva do segundo mandato.
Dilma convocou uma reunião de emergência na hora do almoço no Palácio da Alvorada para avaliar a queda de 19 pontos em sua popularidade: de 42% de ótimo e bom, foi para 23%. Participaram da reunião os integrantes do conselho político: os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Secretaria Geral da Presidência (Miguel Rossetto), Pepe Vargas (Relações Institucionais) e Ricardo Berzoini (Comunicações), além do assessor especial Giles Azevedo.
O grupo discutiu a possibilidade de Dilma realizar um pronunciamento em cadeia nacional de rede e televisão para anunciar a agenda positiva. O mesmo recurso foi explorado pela presidente durante os protestos de junho de 2013, mas ao final, essa ferramenta foi descartada pelo grupo.
Dilma vai acelerar o envio ao Congresso do pacote de projetos de combate à corrupção: um deles agiliza a tramitação dos processos para apressar o julgamento. Uma das análises do governo, externada pelo ministro Miguel Rossetto, é de que a população não tolera mais a sucessão de denúncias de desvios na Petrobras sem uma resposta rápida das instituições na forma de julgamentos e punições dos responsáveis.
Dilma convocou uma reunião de emergência na hora do almoço no Palácio da Alvorada para avaliar a queda de 19 pontos em sua popularidade: de 42% de ótimo e bom, foi para 23%. Participaram da reunião os integrantes do conselho político: os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Secretaria Geral da Presidência (Miguel Rossetto), Pepe Vargas (Relações Institucionais) e Ricardo Berzoini (Comunicações), além do assessor especial Giles Azevedo.
O grupo discutiu a possibilidade de Dilma realizar um pronunciamento em cadeia nacional de rede e televisão para anunciar a agenda positiva. O mesmo recurso foi explorado pela presidente durante os protestos de junho de 2013, mas ao final, essa ferramenta foi descartada pelo grupo.
Dilma vai acelerar o envio ao Congresso do pacote de projetos de combate à corrupção: um deles agiliza a tramitação dos processos para apressar o julgamento. Uma das análises do governo, externada pelo ministro Miguel Rossetto, é de que a população não tolera mais a sucessão de denúncias de desvios na Petrobras sem uma resposta rápida das instituições na forma de julgamentos e punições dos responsáveis.