Emprego formal encolhe; cresce trabalho por conta própria e doméstico
Mais de 1,1 milhão de pessoas perderam o emprego com carteira assinada no país, no trimestre encerrado em outubro, na comparação com igual período de 2014, segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE. O número representa recuo de 3,2% nesse contingente.
Nesse mesmo período, foram fechadas 285 mil vagas, uma queda de 0,3% na população ocupada.
De acordo com a Pnad Contínua, houve queda também no emprego sem carteira no setor privado. Em um ano, a retração de 2,1% representou a perda de 214 mil vagas nessa posição na ocupação.
Em contrapartida, outros tipos de ocupação ganharam força. Mais de 910 mil pessoas começaram a trabalhar por conta própria, um crescimento de 4,2% na comparação com o trimestre encerrado em outubro de 2014. Já aquele classificado como empregador, que oferece pelo menos uma vaga em seu negócio, subiu 5,7%. Foram mais de 219 mil pessoas nesse grupo em um ano.
O trabalho doméstico também cresceu: 154 mil pessoas entraram para essa atividade, alta de 2,6% ante outubro de 2014.
Ainda segundo o IBGE, houve queda de 0,9% no trabalhado familiar auxiliar, o que significa perda de 23 mil postos de trabalho, e no setor público, com baixa de 1,3%, fechamento de 151 mil vagas.
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