Gustavo Chamati, fundador do Mercado Bitcoin, conta em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que foi chamado de louco no início do negócio. Mas ele transformou sua empreitada no primeiro unicórnio de criptomoedas do Brasil, além de estar entre os 10 maiores unicórnios da América Latina (empresa a atingir valor de mercado de mais de US$ 1 bilhão). Em julho, a 2TM, holding que controla o Mercado Bitcoin, captou US$ 200 milhões do conglomerado japonês Softbank e foi avaliada em US$ 2,1 bilhões.
Prestes a completar 40 anos, Chamati faz um alerta: ninguém deve vender patrimônio para comprar a moeda, mas sim investir consciente dos riscos, e não esperar ficar rico da noite para o dia, como numa loteria. O executivo fala também sobre o futuro do dinheiro físico e como a criptomoeda pode ser uma poupança para os filhos.