Como funciona a graduação em que os alunos têm aulas em 7 países
Um ensino superior de qualidade inclui não apenas conhecimento acadêmico e técnico, mas também formação humana. Ter a oportunidade de fazer intercâmbio e conhecer outros países para além do contato turístico é uma das melhores formas de construir um conhecimento de mundo sólido e atual. É pensando nessa relação entre intercâmbio e educação que a Minerva School estrutura seu curso de graduação e inclui sete intercâmbios ao longo do programa.
"Essa experiência global não só é interessante para a carreira, mas também para ampliar nosso conhecimento como cidadãos do mundo", explica Isabella Lima Leite de Freitas, aluna do primeiro ano da Minerva School. A estudante conta que quando decidiu se candidatar para uma vaga na instituição, o que mais chamou atenção foi o programa de rotação global que leva os alunos para sete países. Segundo ela, essa experiência "não só nos permite visitar e conhecer cada cultura, mas também fazer parte de mudanças, projetos civis-humanitários e participar de parcerias com empresas locais".
Atualmente, Isabella está estudando em São Francisco, Estados Unidos, e nos próximos semestres passará por Seul, na Coreia do Sul, por Hyderabad, na Índia, por Taipei, em Taiwan, por Berlim, na Alemanha, por Buenos Aires, na Argentina, e por Londres, na Inglaterra. A previsão é que ela retorne para São Francisco quando chegar no último semestre.
Fazer um intercâmbios dentro do intercâmbio
Isabella conta que, no começo do curso da Minerva ela se sentiu muito perdida devido às diferenças entre o programa e o que conhecia das universidades brasileiras. "Conhecendo mais a Minerva, tive aquele sentimento de pertencimento, como se a universidade fosse certa para mim e que se eu fosse aceita, eu seria feliz lá", conta.
Entre os pontos que levou em consideração na hora de escolher a instituição foi as estatísticas positivas da universidade sobre empregabilidade de estudantes após se formarem.
Como são as aulas na Minerva School
A Minerva School adota o modelo chamado de "aulas invertidas", onde os estudantes se preparam e estudam previamente e a didática durante a aula é estruturada a partir da participação dos alunos. Além disso, no primeiro ano as aulas abordam temas gerais com foco em garantir a base teórica dos alunos.
Isabella, que deseja seguir o ramo de pesquisa em física, explica que as aulas gerais fazem parte da formação mesmo quando não são de um assunto específico da área que o estudante quer seguir. "Mesmo que não tenha física em si no primeiro ano, já aprendemos as habilidades necessárias para o pensamento científico, como estatística e coleta de dados, pensamento criativo e crítico, habilidades de resolver problemas e analisar a qualidade de possíveis soluções para o problema".
Conforme os estudantes mudam de país, as estruturas das aulas permanecem a mesma, entretanto, a passagem por diversos países permite adquirir um amplo conhecimento em estudos de casos variados ao redor do mundo. "Em cada cidade de rotação temos que participar de um projeto cívico, em qual engajamos diretamente com a população, cultura e organizações da cidade e fazemos uma proposta de intervenção para o projeto". Ela explica que os projetos são diferentes em cada cidade para os estudantes se adaptarem à cultura e problemas/situações locais.
Sobre ter entrado na Minerva, ela conta que está entusiasmada com a possibilidade de adquirir "diferentes experiências globais que vou ter, que podem não apenas moldar minha carreira profissional, mas também a mim mesmo como um indivíduo engajado na sociedade em que vivemos".
Como entrar na Minerva School?
O processo seletivo da Minerva School é dividido em 3 etapas. A primeira é a etapa padrão, em que os estudantes fornecem as informações gerais sobre si. Na segunda, os candidatos passam pela fase "Como você pensa", em que respondem questões escritas, de matemática, raciocínio lógico e criatividade. Isabela explica que, em matemática, por exemplo, o intuito é analisar como você age diante de determinada questão/situação. "É muito interessante pois não leva em consideração somente a nota, mas quem/como você é quando resolve desafios".
Na etapa final, os candidatos apresentam as conquistas de vida. De acordo com Isabella, "várias coisas podem ser consideradas conquistas, e essa normalmente é a parte em que o aplicante pode mostrar o melhor de si e explicar o quão determinada atividade é importante e o quanto isso impacta na sua forma de ver o mundo".
Conheça mais sobre a Minerva School neste link (disponível aqui). As inscrições para a application para o próximo ano letivo estão abertas até o dia 1 de novembro.
*O texto "Como funciona a graduação em que os alunos tem aulas em 7 países" foi publicado originalmente no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar.
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