FMI teme que Grécia não possa honrar dívida no fim de março e pede reformas
Berlim, 27 fev (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) teme que a Grécia tenha dificuldades já a partir do final de março para pagar sua dívida, e pediu a Atenas para implementar as reformas, apesar da carga adicional à qual o país foi submetido por causa da crise dos refugiados.
Segundo a revista "Der Spiegel", o FMI está especialmente preocupado pela disposição de muitos países da UE de mostrar mais flexibilidade com o governo grego no que diz respeito ao cumprimento dos compromissos assumidos no terceiro resgate, exatamente devido à atual crise dos refugiados.
Esta disposição poderia afetar, por exemplo, a implementação da controvertida reforma da previdência, teme o organismo internacional.
O FMI insiste no cumprimento das reformas pela Grécia e bloqueou o relatório sobre os progressos do país, já que há tempos afirmou que daria sinal verde à participação deste organismo no terceiro pacote de resgate.
Os especialistas do Fundo lembraram que a Grécia se comprometeu a alcançar um superávit orçamentário sustentável de 3,5% do PIB anual e que o fato de os gregos não terem sido capazes de aumentar os impostos aos mais ricos obriga a cortar na previdência.
Segundo a revista "Der Spiegel", o FMI está especialmente preocupado pela disposição de muitos países da UE de mostrar mais flexibilidade com o governo grego no que diz respeito ao cumprimento dos compromissos assumidos no terceiro resgate, exatamente devido à atual crise dos refugiados.
Esta disposição poderia afetar, por exemplo, a implementação da controvertida reforma da previdência, teme o organismo internacional.
O FMI insiste no cumprimento das reformas pela Grécia e bloqueou o relatório sobre os progressos do país, já que há tempos afirmou que daria sinal verde à participação deste organismo no terceiro pacote de resgate.
Os especialistas do Fundo lembraram que a Grécia se comprometeu a alcançar um superávit orçamentário sustentável de 3,5% do PIB anual e que o fato de os gregos não terem sido capazes de aumentar os impostos aos mais ricos obriga a cortar na previdência.