Primeira greve geral do ano na Grécia tem adesão desigual
Atenas, 17 mai (EFE). - A Grécia viveu nesta quarta-feira a primeira greve geral do ano, convocada pelos principais sindicatos contra o recente acordo entre o governo e os credores do país e as novas medidas de austeridade.
A greve teve adesão diferente conforme os setores. Enquanto o comércio registrou apenas algumas paradas, os ônibus permaneceram nas garagens até às 9h (horário local). O metrô e os bondes, por sua vez, voltarão a circular no começo da tarde.
O funcionamento dos hospitais públicos e das prefeituras também foi afetado, pois mais de 50% dos funcionários aderiram à paralisação, segundo informou à Agência Efe o sindicato ADEDY.
A greve teve ainda a participação, pela primeira vez em muito tempo, dos controladores aéreos. Com isso, 185 voos tiveram que ser cancelados ou alterados, afirmou à Efe uma fonte do Aeroporto Internacional de Atenas.
Aproximadamente, 12 mil pessoas, conforme as estimativas da Polícia, se manifestaram na frente do Parlamento grego, onde é debatido o pacote legal que inclui cortes de pensões em até 18% a partir de 2019 e aumenta os impostos a partir de 2020, para um total de 4,9 bilhões de euros anuais.
A greve teve adesão diferente conforme os setores. Enquanto o comércio registrou apenas algumas paradas, os ônibus permaneceram nas garagens até às 9h (horário local). O metrô e os bondes, por sua vez, voltarão a circular no começo da tarde.
O funcionamento dos hospitais públicos e das prefeituras também foi afetado, pois mais de 50% dos funcionários aderiram à paralisação, segundo informou à Agência Efe o sindicato ADEDY.
A greve teve ainda a participação, pela primeira vez em muito tempo, dos controladores aéreos. Com isso, 185 voos tiveram que ser cancelados ou alterados, afirmou à Efe uma fonte do Aeroporto Internacional de Atenas.
Aproximadamente, 12 mil pessoas, conforme as estimativas da Polícia, se manifestaram na frente do Parlamento grego, onde é debatido o pacote legal que inclui cortes de pensões em até 18% a partir de 2019 e aumenta os impostos a partir de 2020, para um total de 4,9 bilhões de euros anuais.