Protesto contra reforma trabalhista tem participação mais baixa em Paris
Paris, 19 out (EFE).- A manifestação convocada para esta quinta-feira em Paris pelo sindicato CGT, o segundo maior da França, contra a reforma trabalhista registrou uma mobilização menor que a dos outros dois protestos anteriores, realizados em setembro.
Cerca de 5.500 pessoas foram às ruas hoje, segundo o governo - a CGT elevou esse número para 25 mil -, frente aos 24 mil presentes em 21 de setembro e aos 60 mil do dia 12 desse mês.
A manifestação, que transcorreu sem distúrbios no sul de Paris, reuniu críticos à reforma trabalhista do presidente da França, Emmanuel Macron.
Entre seus pontos mais controversos estão a limitação das indenizações por demissão e a redução da margem de ação dos sindicatos nas negociações coletivas.
À frente da manifestação, o secretário-geral da CGT, Philippe Martínez, disse que seu sindicato "irá até o fim" em sua contestação à lei trabalhista.
Além de Paris, foram registrados protestos em Marselha (sul), Bayona (sudoeste), Rennes (noroeste), Toulouse (sul) e Lyon (sudeste).
Apesar de uma greve convocada pelos ferroviários para esta quinta-feira, os trens franceses funcionaram sem maiores problemas.
Esta foi a quarta manifestação contra a política econômica e trabalhista desde que Macron assumiu a Presidência, há cinco meses.
Além das de 12 e 21 de setembro, no dia 10 de outubro os servidores foram às ruas para protestar contra os cortes no seu setor.
Cerca de 5.500 pessoas foram às ruas hoje, segundo o governo - a CGT elevou esse número para 25 mil -, frente aos 24 mil presentes em 21 de setembro e aos 60 mil do dia 12 desse mês.
A manifestação, que transcorreu sem distúrbios no sul de Paris, reuniu críticos à reforma trabalhista do presidente da França, Emmanuel Macron.
Entre seus pontos mais controversos estão a limitação das indenizações por demissão e a redução da margem de ação dos sindicatos nas negociações coletivas.
À frente da manifestação, o secretário-geral da CGT, Philippe Martínez, disse que seu sindicato "irá até o fim" em sua contestação à lei trabalhista.
Além de Paris, foram registrados protestos em Marselha (sul), Bayona (sudoeste), Rennes (noroeste), Toulouse (sul) e Lyon (sudeste).
Apesar de uma greve convocada pelos ferroviários para esta quinta-feira, os trens franceses funcionaram sem maiores problemas.
Esta foi a quarta manifestação contra a política econômica e trabalhista desde que Macron assumiu a Presidência, há cinco meses.
Além das de 12 e 21 de setembro, no dia 10 de outubro os servidores foram às ruas para protestar contra os cortes no seu setor.