Brasil reforça fiscalização na fronteira após febre aftosa no Paraguai
O Ministério da Agricultura decidiu reforçar as ações de vigilância e prevenção na fronteira com o Paraguai, após a confirmação da ocorrência de febre aftosa no país vizinho.
O governo paraguaio suspendeu as exportações de carne do país depois de identificar um foco da doença na região de Sargento Loma, no departamento de San Pedro, no centro do país.
O governo brasileiro aumentou o número de fiscais federais agropecuários na fronteira, determinou a instalação de barreiras volantes na região e o mapeamento de propriedades de maior risco dentro do território brasileiro.
Em nota, o Ministério da Agricultura também manifestou apoio das autoridades brasileiras ao governo vizinho para conter a doença. "Por ser a meta do governo brasileiro a erradicação da febre aftosa em todo o continente, nos colocamos à disposição do Paraguai para ajudar nas medidas de erradicação imediata do vírus", diz o texto.
O frigorífico Minerva informou que suspendeu as atividades de abate da unidade da empresa localizada no Paraguai, após a detecção de um foco de febre aftosa no país.
A empresa afirmou que a medida durará "até que a situação seja esclarecida e neutralizada".
"O Paraguai representa hoje 5% do faturamento total da companhia, entretanto, informamos que a paralisação dessa unidade pouco afetará a receita, uma vez que temos a flexibilidade de alocar nossos contratos e vendas já assumidos para outras unidades", acrescentou a empresa.
(Com informações de Agência Brasil e Reuters)
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