Estagiários que trabalharam em "Cisne Negro" processam estúdio Fox
Dois estagiários que trabalharam no filme "Cisne Negro" (2010), de Darren Aronofsky, estão processando o estúdio Fox devido a práticas largamente difundidas na indústria do cinema, segundo o jornal "The New York Times". Salários mínimos e cargas horárias de trabalho não foram respeitados pela companhia, afirmam Alex Footman e Eric Glatt.
A ação aberta ontem na Corte Federal de Manhattan também acusa a Fox de ter passado tarefas servis (que deveriam ser realizadas por funcionários pagos) aos estagiários, e não trabalhos que pudessem aprimorar suas experiências profissionais.
"Os estagiários não-remunerados da Fox Searchlight são uma força de trabalho crucial em suas produções", diz a ação. Mas, segundo Footman, tarefas como preparar café e lanches para a equipe eram solicitadas.
O estúdio ainda não se pronunciou sobre o caso.
Segundo a ação, a Fox agiu ilegalmente porque não procurou o Ministério de Trabalho para se enquadrar no critério de estágio não-remunerado. "Cisne Negro" foi vencedor do Oscar de atriz (Natalie Portman). Teve um orçamento estimado de US$ 13 milhões e rendeu US$ 329,4 milhões mundialmente.
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