Petrobras sobe em Nova York após anúncio de reajuste
06/11/2014 19h46
As ações da Petrobras negociadas na bolsa de Nova York operam em alta de 1,58%, a US$ 10,90, no pós-fechamento do mercado americano após a estatal anunciar um reajuste de 3% na gasolina e de 5% no diesel nas refinarias a partir desta sexta-feira.
Os papéis ordinários da companhia fecharam o pregão em queda de 3,85%, cotadas a US$ 10,73.
As ações chegaram a operar em alta de 2,33% logo após o anúncio, mas em seguida passaram a subir em ritmo menor.
Analistas esperavam um reajuste de 5% para a gasolina. No último aumento, em novembro de 2013, o preço da gasolina foi elevado em 4% e o diesel subiu 8%.
Durante a maior parte do ano, a estatal enfrentou prejuízos elevados porque comprava diesel e gasolina a preços mais altos no mercado internacional e os vendia por valores menores no mercado doméstico.
Desde meados do mês passado, com a forte queda no preço do petróleo no mercado internacional, essa tendência se inverteu e os preços internos dos combustíveis passaram a ser maiores do que os praticados no mercado do Golfo do México.
Ainda assim, o ajuste era considerado necessário para repor perdas históricas da companhia com a defasagem de preços e assegurar receitas para o grande plano de investimentos da estatal.
Os papéis ordinários da companhia fecharam o pregão em queda de 3,85%, cotadas a US$ 10,73.
As ações chegaram a operar em alta de 2,33% logo após o anúncio, mas em seguida passaram a subir em ritmo menor.
Analistas esperavam um reajuste de 5% para a gasolina. No último aumento, em novembro de 2013, o preço da gasolina foi elevado em 4% e o diesel subiu 8%.
Durante a maior parte do ano, a estatal enfrentou prejuízos elevados porque comprava diesel e gasolina a preços mais altos no mercado internacional e os vendia por valores menores no mercado doméstico.
Desde meados do mês passado, com a forte queda no preço do petróleo no mercado internacional, essa tendência se inverteu e os preços internos dos combustíveis passaram a ser maiores do que os praticados no mercado do Golfo do México.
Ainda assim, o ajuste era considerado necessário para repor perdas históricas da companhia com a defasagem de preços e assegurar receitas para o grande plano de investimentos da estatal.