EUA investiga Wal-Mart por corrupção no Brasil
Nova York, 24 Nov 2015 (AFP) - A rede de varejo Wal-Mart é alvo de uma investigação por parte das autoridades americanas por envolvimento em corrupção no Brasil, revela nesta terça-feira Wall Street Journal, citando documentos e fontes ligadas ao caso.
Os investigadores federais se concentram, particularmente, em 500 mil dólares pagos a uma pessoa supostamente contratada pela Wal-Mart para servir de intermediária junto ao governo brasileiro, informa o jornal.
A pessoa em questão, que não é identificada, teria ajudado a Wal-Mart a obter licenças, incluindo autorizações para construir em dois pontos de Brasília entre 2009 e 2012.
Representantes e altos funcionários do departamento de Justiça, da autoridade do mercado de valores (SEC), da Receita e do FBI (polícia federal) ouviram depoimentos prestados às autoridades brasileiras no início do mês.
A investigação se encontra em uma etapa preliminar e faz parte de uma operação mais ampla, sobre as atividades da Wal-Mart na América Latina, principalmente no México.
"Como dissemos desde o início, cooperamos totalmente com o governo neste caso, mas não vamos fazer mais comentários", informou à AFP Greg Hitt, porta-voz da Wal-Mart.
lo/lr
WAL-MART STORES
Os investigadores federais se concentram, particularmente, em 500 mil dólares pagos a uma pessoa supostamente contratada pela Wal-Mart para servir de intermediária junto ao governo brasileiro, informa o jornal.
A pessoa em questão, que não é identificada, teria ajudado a Wal-Mart a obter licenças, incluindo autorizações para construir em dois pontos de Brasília entre 2009 e 2012.
Representantes e altos funcionários do departamento de Justiça, da autoridade do mercado de valores (SEC), da Receita e do FBI (polícia federal) ouviram depoimentos prestados às autoridades brasileiras no início do mês.
A investigação se encontra em uma etapa preliminar e faz parte de uma operação mais ampla, sobre as atividades da Wal-Mart na América Latina, principalmente no México.
"Como dissemos desde o início, cooperamos totalmente com o governo neste caso, mas não vamos fazer mais comentários", informou à AFP Greg Hitt, porta-voz da Wal-Mart.
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