América Latina puxa vendas da PepsiCo no trimestre
A fabricante americana de bebidas e alimentos PepsiCo registrou lucro líquido de US$ 1,74 bilhão no quarto trimestre de 2013, o que indica um crescimento de 5% sobre o mesmo período de 2012.
Entre outubro e dezembro, a companhia apresentou alta de 1% na receita líquida, em mesmas bases, fechando em US$ 20,1 bilhões. O maior ganho foi observado na área de alimentos da América Latina, cujo faturamento avançou 4%, para US$ 2,82 bilhões. Na América do Norte, essa expansão foi de 3,5%, para US$ 4,25 bilhões.
Em termos orgânicos, excluindo fatores como o efeito cambial, as vendas teriam subido 4,1% no período. Segundo o grupo, dono de marcas como Elma Chips, a desvalorização das moedas nos mercados em que atua foi responsável por cortar três pontos percentuais do aumento na receita.
Ao mesmo tempo, o programa de eficiência da PepsiCo foi responsável por reduzir em 1% seus custos de produtos vendidos, para US$ 9,6 bilhões. As despesas gerais e administrativas, por outro lado, subiram 1%, resultando em lucro operacional de US$ 2,4 bilhões, nível 8% maior em 12 meses.
No acumulado de 2013, o lucro da americana foi de US$ 6,7 bilhões ? incremento de 9% frente a 2012. A receita líquida cresceu 1%, terminando em US$ 66,4 bilhões. Neste ano, a companhia acredita que pode apresentar alta de 7% no lucro, excluindo despesas não recorrentes e o efeito cambial dos países de atuação. O câmbio deve reduzir essa expansão em 4 pontos percentuais, disse o grupo.
"Estamos felizes em dizer que a PepsiCo atingiu suas metas em 2013", afirmou Indra Nooyi, presidente da empresa. "Olhamos para 2014 com confiança de que nosso negócio está posicionado para trazer retorno atrativo aos acionistas", completou. Até 2019, a americana quer cortar US$ 5 bilhões em custos ? US$ 1 bilhão a mais do que esperava.
Entre outubro e dezembro, a companhia apresentou alta de 1% na receita líquida, em mesmas bases, fechando em US$ 20,1 bilhões. O maior ganho foi observado na área de alimentos da América Latina, cujo faturamento avançou 4%, para US$ 2,82 bilhões. Na América do Norte, essa expansão foi de 3,5%, para US$ 4,25 bilhões.
Em termos orgânicos, excluindo fatores como o efeito cambial, as vendas teriam subido 4,1% no período. Segundo o grupo, dono de marcas como Elma Chips, a desvalorização das moedas nos mercados em que atua foi responsável por cortar três pontos percentuais do aumento na receita.
Ao mesmo tempo, o programa de eficiência da PepsiCo foi responsável por reduzir em 1% seus custos de produtos vendidos, para US$ 9,6 bilhões. As despesas gerais e administrativas, por outro lado, subiram 1%, resultando em lucro operacional de US$ 2,4 bilhões, nível 8% maior em 12 meses.
No acumulado de 2013, o lucro da americana foi de US$ 6,7 bilhões ? incremento de 9% frente a 2012. A receita líquida cresceu 1%, terminando em US$ 66,4 bilhões. Neste ano, a companhia acredita que pode apresentar alta de 7% no lucro, excluindo despesas não recorrentes e o efeito cambial dos países de atuação. O câmbio deve reduzir essa expansão em 4 pontos percentuais, disse o grupo.
"Estamos felizes em dizer que a PepsiCo atingiu suas metas em 2013", afirmou Indra Nooyi, presidente da empresa. "Olhamos para 2014 com confiança de que nosso negócio está posicionado para trazer retorno atrativo aos acionistas", completou. Até 2019, a americana quer cortar US$ 5 bilhões em custos ? US$ 1 bilhão a mais do que esperava.
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