Cade aprova que São Martinho tenha 92% da Santa Cruz Açúcar e Álcool
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a consolidação do controle acionário da São Martinho S.A. sobre a Santa Cruz S.A. Açúcar e Álcool e da Luiz Ometto Participações S.A. (LOP) sobre a Agropecuária Boa Vista S.A.. A decisão foi publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira pela superintendência-geral da autarquia.
A São Martinho vai aumentar de 36,09% para 92,15% a sua fatia no capital da Santa Cruz, mediante aquisição de ações pertencentes à LOP e a quatro pessoas físicas da família Ometto. Em contrapartida transferirá à LOP seus 34,29% de participação na Boa Vista. Assim, a parte da LOP na agropecuária subirá de 57,10% para 91,39%.
A operação, que já tinha sido comunicada ao mercado, na prática reorganiza participações dentro de um mesmo grupo, pois a São Martinho é da família Ometto.
A São Martinho espera que, com o aumento de sua participação, consiga reduzir o custo do passivo bancário da Santa Cruz, cujas taxas tenderão a se aproximar das obtidas pela controladora. A expectativa é que haja redução de juros entre 150 e 200 pontos-base por ano e, ainda, uma economia de R$ 40 milhões por ano em função da integração de unidades industriais, segundo documentação entregue ao Cade.
A São Martinho vai aumentar de 36,09% para 92,15% a sua fatia no capital da Santa Cruz, mediante aquisição de ações pertencentes à LOP e a quatro pessoas físicas da família Ometto. Em contrapartida transferirá à LOP seus 34,29% de participação na Boa Vista. Assim, a parte da LOP na agropecuária subirá de 57,10% para 91,39%.
A operação, que já tinha sido comunicada ao mercado, na prática reorganiza participações dentro de um mesmo grupo, pois a São Martinho é da família Ometto.
A São Martinho espera que, com o aumento de sua participação, consiga reduzir o custo do passivo bancário da Santa Cruz, cujas taxas tenderão a se aproximar das obtidas pela controladora. A expectativa é que haja redução de juros entre 150 e 200 pontos-base por ano e, ainda, uma economia de R$ 40 milhões por ano em função da integração de unidades industriais, segundo documentação entregue ao Cade.
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