Palavra de ordem na reunião que selou permanência de Mandetta foi "união"
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Nas primeiras horas após a reunião interministerial que poderia selar o fim de Luiz Henrique Mandetta no comando do ministério da Saúde, todos os auxiliares do presidente Jair Bolsonaro que confirmam a permanência de Mandetta no cargo tentaram mostrar um discurso alinhado e positivo.
A primeira reação dos ministros e auxiliares ouvidos pela coluna é de que o clima estava bom e "foi tudo bem". "Se eu pudesse resumir a reunião em uma palavra, diria que a palavra de ordem foi União", disse um ministro próximo ao presidente.
Para evitar maiores desgastes, a ordem é que não se fale publicamente sobre o assunto. "Não podemos parar de trabalhar e não tem nada de demissão", disse outro auxiliar.
Há pouco, contrariando uma recomendação de que as coletivas só aconteceriam no Palácio do Planalto, Mandetta convocou a imprensa e fez transmissão ao vivo para repetir que não abandonaria o paciente.
O ministro fez questão de agradecer o gesto de solidariedade que recebeu de servidores e falou que o dia tinha rendido muito pouco por conta da possibilidade de sua saída. "Tinha gente aqui limpando as gavetas, e até limpando as minhas gavetas", afirmou Mandetta.
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