Prévia do PIB é o destaque do dia; veja o que mais movimenta o mercado
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Bom dia, investidores,
Veja quais são os destaques desta segunda (14):
- IBC-BR: Banco Central divulga prévia do PIB
- China promete ações para estimular a economia, mas deixa dúvidas
- Nobel de Economia 2024 reconhece estudos sobre desigualdade e prosperidade entre nações
IBC-BR: Banco Central divulga prévia do PIB
- Hoje (14), o Banco Central divulgará a prévia do PIB (Produto Interno Bruto) de agosto, medida pelo IBC-Br (Índice de Atividade Econômica).
- O indicador, que é considerado uma antecipação do PIB oficial, será analisado para avaliar o ritmo da economia brasileira, especialmente após o recuo de 0,4% registrado em julho.
- Apesar da queda na divulgação mais recente, o resultado veio melhor do que o esperado pelo mercado, que previa recuo de 0,9%, segundo pesquisa da Reuters.
- Na comparação anual, o IBC-Br teve alta de 5,3%, mostrando que a economia ainda se mantém em trajetória positiva no longo prazo.
- No acumulado de 12 meses, o crescimento foi de 2%, reforçando o cenário de expansão moderada, mas consistente.
China promete ações para estimular a economia, mas deixa dúvidas
- A China anunciou no sábado (12) que pretende "aumentar significativamente" seu endividamento para impulsionar a economia.
- No entanto, a falta de detalhes sobre o tamanho do pacote de estímulos gerou incertezas entre os investidores, que aguardam mais clareza sobre as medidas.
- O ministro das Finanças da China, Lan Foan, revelou que Pequim pretende apoiar governos locais com suas dívidas, oferecer subsídios para a população de baixa renda, fortalecer o setor imobiliário e injetar capital nos bancos estatais.
- Contudo, a ausência de números concretos deixou o mercado cauteloso, à espera de um plano mais robusto que deve ser apresentado na próxima reunião do Legislativo chinês, ainda sem data confirmada.
- Os investidores monitoram de perto a situação, já que a definição do tamanho do pacote será fundamental para projetar a extensão da recuperação da economia chinesa e seus impactos nos mercados globais.
Nobel de Economia 2024 reconhece estudos sobre desigualdade e prosperidade entre nações
- O Prêmio Nobel de Economia de 2024 foi concedido a Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson por seus estudos sobre a formação de instituições e como elas influenciam a prosperidade e a desigualdade entre os países. Os economistas, ligados ao MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e à Universidade de Chicago, compartilharão o prêmio no valor de 11 milhões de coroas suecas (aproximadamente US$ 1 milhão).
- O comitê do Nobel elogiou o trio por suas análises que explicam por que sociedades com instituições frágeis, ou que exploram a população, têm dificuldade em gerar crescimento econômico sustentável.
- Seus trabalhos foram fundamentais para entender como as regras e o estado de direito afetam diretamente o desenvolvimento econômico e a redução das desigualdades.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na sexta (11):
- Dólar: 0,50%, a R$ 5,6151.
- B3 (Ibovespa): -0,28%, aos 129.992,29 pontos.
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