Desemprego se manteve em 4,9% em julho nos EUA
Washington, 5 Ago 2016 (AFP) - A criação de empregos teve um aumento surpreendente em julho nos Estados Unidos, onde a taxa de desemprego ficou estável em 4,9%, segundo dados do departamento do Trabalho publicados nesta sexta-feira.
A economia americana criou 255.000 empregos a mais do que os que foram suprimidos, em dados corrigidos de variações sazonais.
Os analistas esperavam a criação de apenas 187.000 postos.
A taxa de desemprego ficou em 4,9%, apesar do aumento da população ativa.
Em termos globais, as pessoas sem emprego nos Estados Unidos diminuíram em comparação a junho e ficaram em 7,8 milhões em julho.
O número de empregos criados, acompanhado pelas revisões em alta das cifras de junho (292.000 invés de 287.000) e maio (24.000 invés de 11.000), deve ao menos temporariamente acalmar as críticas do candidato republicano Donald Trump sobre a situação econômica americana.
Deve, além disso, dar segurança os mercados e ao Federal Reserve, o banco central americano, que fez um anova pausa no processo de normalização monetária em julho, à espera de ter garantias extras do mercado de trabalho.
Em julho, os serviços foram novamente a locomotiva da contratação de pessoal, principalmente no setor de assistência a empresas (70.000 novos empregos), lazer (45.000), saúde (43.000) e finanças (18.000).
O setor de produção de mercadorias, em compensação, teve um desempenho fraco, com a criação de apenas 16.000 empregos.
Com os preços mundiais em baixa como pano de fundo, as atividades mineradoras (petróleo, carvão) estão em números vermelhos há meses e continuaram neste caminho em julho, com a supressão de 6.000 empregos.
A economia americana criou 255.000 empregos a mais do que os que foram suprimidos, em dados corrigidos de variações sazonais.
Os analistas esperavam a criação de apenas 187.000 postos.
A taxa de desemprego ficou em 4,9%, apesar do aumento da população ativa.
Em termos globais, as pessoas sem emprego nos Estados Unidos diminuíram em comparação a junho e ficaram em 7,8 milhões em julho.
O número de empregos criados, acompanhado pelas revisões em alta das cifras de junho (292.000 invés de 287.000) e maio (24.000 invés de 11.000), deve ao menos temporariamente acalmar as críticas do candidato republicano Donald Trump sobre a situação econômica americana.
Deve, além disso, dar segurança os mercados e ao Federal Reserve, o banco central americano, que fez um anova pausa no processo de normalização monetária em julho, à espera de ter garantias extras do mercado de trabalho.
Em julho, os serviços foram novamente a locomotiva da contratação de pessoal, principalmente no setor de assistência a empresas (70.000 novos empregos), lazer (45.000), saúde (43.000) e finanças (18.000).
O setor de produção de mercadorias, em compensação, teve um desempenho fraco, com a criação de apenas 16.000 empregos.
Com os preços mundiais em baixa como pano de fundo, as atividades mineradoras (petróleo, carvão) estão em números vermelhos há meses e continuaram neste caminho em julho, com a supressão de 6.000 empregos.