Confiança dos consumidores se recupera em julho nos EUA
Washington, 25 Jul 2017 (AFP) - A confiança dos consumidores se recuperou em julho nos Estados Unidos, chegando perto de níveis recordes após dois meses seguidos de quedas, de acordo com uma pesquisa mensal divulgada nesta terça-feira.
Os consumidores relataram perspectivas mais animadas para este mês e os dois próximos, mas a expectativa de alta dos salários esfriou, de acordo com o Conference Board.
O Índice de Confiança do Consumidor subiu 3,8 pontos, a 121,1, após uma revisão para baixo em junho e uma queda surpresa em maio. Especialistas esperavam um recuo de 0,5.
O índice ainda está abaixo do pico registrado em março, de 124,9 pontos.
Os dados chegaram logo antes de um encontro de dois do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) sobre a política monetária.
"Em geral, os consumidores preveem que a expansão econômica atual vai seguir na segunda metade do ano", disse num pronunciamento Lynn Franco, diretora de indicadores econômicos do Conference Board.
"A avaliação dos consumidores das condições atuais manteve-se em uma alta de 16 anos", afirmou. "Avanços no mercado de trabalho e na renda agregada devem manter o nível da confiança dos consumidores sólido nos próximos meses", concluiu.
Os consumidores relataram perspectivas mais animadas para este mês e os dois próximos, mas a expectativa de alta dos salários esfriou, de acordo com o Conference Board.
O Índice de Confiança do Consumidor subiu 3,8 pontos, a 121,1, após uma revisão para baixo em junho e uma queda surpresa em maio. Especialistas esperavam um recuo de 0,5.
O índice ainda está abaixo do pico registrado em março, de 124,9 pontos.
Os dados chegaram logo antes de um encontro de dois do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) sobre a política monetária.
"Em geral, os consumidores preveem que a expansão econômica atual vai seguir na segunda metade do ano", disse num pronunciamento Lynn Franco, diretora de indicadores econômicos do Conference Board.
"A avaliação dos consumidores das condições atuais manteve-se em uma alta de 16 anos", afirmou. "Avanços no mercado de trabalho e na renda agregada devem manter o nível da confiança dos consumidores sólido nos próximos meses", concluiu.