Petrobras reduz sua perda líquida em 2017
Rio de Janeiro, 15 Mar 2018 (AFP) - A Petrobras registrou uma perda líquida de 446 milhões de reais em 2017, informou nesta quinta-feira a estatal petroleira.
Trata-se do quarto exercício negativo consecutivo da empresa, que nos últimos anos protagonizou o megaescândalo de corrupção conhecido como Petrolão, apesar de registrar uma melhora líquida em relação aos 14,824 bilhões de reais em perdas em 2016.
O resultado negativo se deve principalmente a fatores excepcionais, como o acordo judicial (class action) alcançado com investidores dos Estados Unidos, relacionado ao Petrolão, num total de 2,95 bilhões de dólares.
Também contribuíram os resultados da adesão da companhia a programas de regularização de dívidas federais no valor de 10,433 bilhões de reais.
Sem esses elementos, "a empresa teria um lucro líquido de 7,089 bilhões de reais", indicou, em coletiva de imprensa, o presidente do grupo, Pedro Parente, destacando uma "trajetória consistente de recuperação".
O resultado antes do pagamento de juros, impostos, desvalorizações e amortizações (Ebitda) de 2017 foi de 76,557 bilhões de reais, baixa de 14% em relação a 2016.
Os fatores excepcionais tiveram impacto principalmente no quarto trimestre, que fechou com uma perda líquida de 5,477 bilhões de reais, frente a lucros de 2,510 bilhões o mesmo período de 2016.
O Ebitda ajustado do quarto trimestre foi de 12,98 bilhões de reais, em baixa interanual de 47,6%.
dw-lg-js/yow/cn
Trata-se do quarto exercício negativo consecutivo da empresa, que nos últimos anos protagonizou o megaescândalo de corrupção conhecido como Petrolão, apesar de registrar uma melhora líquida em relação aos 14,824 bilhões de reais em perdas em 2016.
O resultado negativo se deve principalmente a fatores excepcionais, como o acordo judicial (class action) alcançado com investidores dos Estados Unidos, relacionado ao Petrolão, num total de 2,95 bilhões de dólares.
Também contribuíram os resultados da adesão da companhia a programas de regularização de dívidas federais no valor de 10,433 bilhões de reais.
Sem esses elementos, "a empresa teria um lucro líquido de 7,089 bilhões de reais", indicou, em coletiva de imprensa, o presidente do grupo, Pedro Parente, destacando uma "trajetória consistente de recuperação".
O resultado antes do pagamento de juros, impostos, desvalorizações e amortizações (Ebitda) de 2017 foi de 76,557 bilhões de reais, baixa de 14% em relação a 2016.
Os fatores excepcionais tiveram impacto principalmente no quarto trimestre, que fechou com uma perda líquida de 5,477 bilhões de reais, frente a lucros de 2,510 bilhões o mesmo período de 2016.
O Ebitda ajustado do quarto trimestre foi de 12,98 bilhões de reais, em baixa interanual de 47,6%.
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