Reino Unido suspende restrição a dispositivos eletrônico em voos da Turquia
Londres, 28 jul (EFE). - O Reino Unido anulou nesta sexta-feira a proibição que existia sobre portar telefones celulares, tablets e laptops na mala da mãos em aviões que operam voos diretos da Turquia, informou o ministro de Transporte, Chris Grayling.
O governo britânico levantou o veto aos voos procedentes do Aeroporto Internacional Sabiha Gökçen, em Istambul, e de alguns provenientes do Aeroporto de Istambul Atatürk e do Aeroporto de Esmirna-Adnan Menderes.
O Reino Unido proibiu em março que passageiros que saíssem da Turquia, do Líbano, da Jordânia, do Egito, da Tunísia e da Arábia Saudita levassem na cabine aparelhos eletrônicos que tivessem mais do que 16 centímetros atura, 9,3 de largura e 1,5 de profundidade.
As restrições dos outros cinco países foram suspensas quando o Executivo britânico verificou que foram adotadas medidas de segurança adicionais, de acordo com o ministro.
"A segurança dos viajantes sempre é a minha prioridade", disse Grayling.
Segundo ele, a decisão sobre a Turquia foi tomada após uma análise cuidadosa das mudanças introduzidas em março e após trabalhos com os "parceiros internacionais e com a indústria sobre medidas fortes de segurança".
"As demais restrições serão levantadas quando soubermos que é seguro e possível", acrescentou o ministro.
O governo britânico levantou o veto aos voos procedentes do Aeroporto Internacional Sabiha Gökçen, em Istambul, e de alguns provenientes do Aeroporto de Istambul Atatürk e do Aeroporto de Esmirna-Adnan Menderes.
O Reino Unido proibiu em março que passageiros que saíssem da Turquia, do Líbano, da Jordânia, do Egito, da Tunísia e da Arábia Saudita levassem na cabine aparelhos eletrônicos que tivessem mais do que 16 centímetros atura, 9,3 de largura e 1,5 de profundidade.
As restrições dos outros cinco países foram suspensas quando o Executivo britânico verificou que foram adotadas medidas de segurança adicionais, de acordo com o ministro.
"A segurança dos viajantes sempre é a minha prioridade", disse Grayling.
Segundo ele, a decisão sobre a Turquia foi tomada após uma análise cuidadosa das mudanças introduzidas em março e após trabalhos com os "parceiros internacionais e com a indústria sobre medidas fortes de segurança".
"As demais restrições serão levantadas quando soubermos que é seguro e possível", acrescentou o ministro.