Arcabouço fiscal ocupa espaço na agenda de reuniões de Haddad em SP
As reuniões - um total de sete que serão feitas ao longo do dia - foram marcadas muito antecipadamente. Portanto, não se previa conversas em torno do novo marco fiscal, até então. Mas dado que o programa foi apresentado na quinta-feira, gerando enorme repercussão em toda a sociedade e, sobretudo, nos mercados, não teve como as conversas se enveredarem para o lado da política fiscal.
O primeiro encontro desta sexta foi com o presidente do Banco Santander Brasil, Mário Leão, juntamente com economistas e representantes de outras instituições financeiras.
Até há pouco o ministro estava reunido com comissão de diretores da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), liderada pelo presidente da entidade, Carlos André.
As reuniões, sem exceção, são fechadas à imprensa, mas o ministro Haddad permitiu que o início da conversa com a Anbima fosse aberta por alguns minutos para que os jornalistas pudessem capturar imagens.
Na sequência da apresentação que fez ao ministro dos diretores, Carlos André disse falou do papel da Anbima como entidade reguladora do mercado de capitais e do trabalho que ela faz junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e destacou a forte atuação da entidade junto aos gestores de grandes fundos, um total de 900, que obtêm de 46% a 47% investimentos lastreados em títulos da dívida púbica.
Da agenda do ministro Haddad para esta sexta-feira constam ainda reuniões com o presidente da Enel Distribuição São Paulo, Max Xavier e com o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, às 14 horas.
Às 15 horas, a agenda prevê encontro com o Grupo Brasil Primeiro. Haddad ainda recebe o economista chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, às 16 horas.
O último compromisso da agenda desta sexta será às 17 horas, uma reunião com o presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna.
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