UOL Economia amplia cobertura com duas novas colunistas; conheça

O UOL Economia amplia sua cobertura em educação financeira, negócios, empreendedorismo e transformação digital com a chegada de duas novas colunistas.

Às terças-feiras, Nina Silva, executiva em tecnologia e uma das fundadoras do Movimento Black Money, que atua com educação e serviços financeiros para profissionais e empreendedores negros, trará suas perspectivas sobre empreendedorismo, negócios, transformação digital e novas formas de geração de capital de forma colaborativa.

"Espero que alguns exemplos de como lido com finanças, de como vejo oportunidades dentro de conflitos e crises, possam chegar às pessoas de maneira prática e propositiva, com uma provocação de ação."

Nina Silva também é escritora, mentora e gestora de negócios em tecnologia. Foi considerada pela Forbes uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil em 2019 e foi destaque em UOL Universa como uma das 19 mulheres de 2019. No ano anterior, havia sido reconhecida pela instituição internacional Mipad (Most Influential People of African Descent) e pela ONU como uma das cem pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo abaixo de 40 anos.

Às quintas-feiras, Gabriela Chaves, economista e fundadora da NoFront - Empoderamento Financeiro, plataforma que ensina educação financeira a partir de músicas de rap, vai debater sobre economia, gestão financeira e desigualdade social e de gênero, além de trazer experiências de viagens que fez pela África.

"Espero poder abordar a questão da economia em uma ótica que é pouco explorada, trazendo a perspectiva de uma mulher negra, latino-americana, para debater a economia do Brasil. Espero conseguir compartilhar ferramentas de gestão financeira para que as pessoas consigam administrar melhor seus recursos."

Gabriela Chaves também é mestranda em economia política mundial, nas áreas de gênero e trabalho, e pesquisadora do Nepafro (Núcleo de Estudos Afro-Americanos). Neste ano, lançou o livro "Economia do Setor Público".

"A economia como um todo parece algo muito distante da vida das pessoas. Mas tudo isso está muito integrado. Falar de economia do setor público, de macroeconomia, de economia política e de finanças pessoais significa falar sobre a sociedade em que a gente vive e como a gente se relaciona com esse item que é presente na vida de todo mundo, que é o dinheiro."