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Luciano Deos, do Gad: Marcas precisam parar de invadir a vida das pessoas

Luciano Deos, CEO do Gad Imagem: Divulgação

Renato Pezzotti

Colaboração para o UOL, em Piracicaba

20/09/2024 08h01

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As marcas precisam rever suas abordagens e construir conexões mais genuínas e sustentáveis com os consumidores. Esta é uma das principais conclusões do Gad' Insights 2024, estudo apresentado nesta semana pela consultoria de marca e experiência.

O relatório aponta que vivemos um momento crucial para as marcas, que precisam entender que bombardear os consumidores com mensagens pode não ser o melhor caminho para prender a atenção das pessoas.

Há a necessidade entender os limites e construir conexões sustentáveis com nossos públicos. O excesso, muitas vezes, pode ser o maior inimigo de uma marca.
Luciano Deos, CEO do Gad

'Naming em tudo'

Esta é a 5ª edição do estudo proprietário, que analisa o comportamento das marcas nos últimos 12 meses. O report de 2024, chamado de 'A Era do Overbranding', aponta a diminuição das fronteiras do público e do privado na construção de uma relação saudável entre marcas e pessoas.

Segundo o estudo, o "overbranding" é um movimento que reflete a crescente "brandificação do mundo". Neste cenário, as marcas, impulsionadas pelos avanços tecnológicos, buscam expandir sua presença em todos os aspectos da vida cotidiana -do espaço público, com o crescimento dos naming rights, à privacidade do lar, passando pelos momentos de lazer e desconexão.

Com isso, a hiperexposição pode levar a três grandes consequências:

  • as próprias marcas correm o risco de perder sua identidade ao se espalharem em excesso,
  • consumidores cada vez mais sobrecarregados, constantemente bombardeados por estímulos e convites para interagir com as marcas,
  • o impacto negativo na sociedade como um todo, com espaços públicos e experiências comunitárias cada vez mais mediadas por marcas.

Precisamos incentivar uma abordagem mais consciente e sustentável para a construção de marcas. Negócios precisam se tornar convidados na vida dos consumidores e, não invasores.
Luciano Deos

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