Lego cortará 1.400 funcionários, com fim do boom de vendas
COPENHAGEN (Reuters) - A dinarmaquesa Lego informou que demitirá 8% de sua equipe e renovará seus negócios depois de divulgar nesta terça-feira (5) sua primeira queda nas vendas em mais de uma década.
A fabricante de brinquedos anunciou recuo de 5% na receita semestral um mês depois de retirar abruptamente o presidente-executivo, sugerindo que está enfrentando o maior teste desde que flertou com falência no início dos anos 2000.
A Lego disse que não poderia prometer um retorno ao crescimento nos próximos dois anos, um reconhecimento chocante para um grupo amplamente admirado por abraçar a era digital e se unir a franquias lucrativas desde Harry Potter a Minecraft.
"Nós pressionamos o botão de reestruturação para o grupo todo", disse o presidente-executivo, Vig Knudstorp, reconhecendo que a empresa cresceu ao ponto de se tornar complicada.
A Lego disse que cortaria aproximadamente 1.400 posições - incluindo até 600 em sua sede em Billund, Dinamarca - a maioria deles antes do final de 2017. Atualmente, a empresa emprega 18,2 mil pessoas.
(Por Jacob Gronholt-Pedersen e Julie Astrid Thomsen)
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