Embraer não descarta aquisição para entrar no setor de defesa dos EUA
RIO - O presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, não descartou a possibilidade de aquisição de uma pequena empresa caso o movimento contribua para a companhia ter sucesso nas concorrências para fornecimento de equipamentos ao mercado de defesa dos Estados Unidos.
"O mercado americano é o maior mercado de defesa disparado. É muito difícil conseguir entrar. É mais que um desejo, é uma vontade, um objetivo nosso tentar de alguma maneira penetrar no mercado de defesa americano", disse Curado, que participou do Fórum Econômico Mundial para a América Latina (WEF), no Rio de Janeiro.
Curado fez questão de ressaltar que, embora não descarte a possibilidade de uma aquisição, não há nenhum movimento em vista.
"Seria uma possibilidade, mas não tem nada em vista. Vejo como uma estratégia e não como um objetivo", acrescentou o executivo, lembrando que o "Buy American Act" obriga que todas as compras de produtos de defesa para as Forças Armadas dos EUA sejam de artigos produzidos dentro dos Estados Unidos.
Curado destacou que, atualmente, há uma concorrência nos EUA para fornecimento de dez aeronaves e a companhia é uma das concorrentes, com o Super Tucano. A Embraer está nos Estados Unidos desde 1979 e inaugurou em fevereiro uma fábrica na Flórida, que deverá entregar as primeiras aeronaves no fim do ano.
(Rafael Rosas | Valor)
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