Petrobras aceita recomprar US$ 3 bi em bônus de 2017, 2018 e 2019
A Petrobras aceitou recomprar o equivalente a US$ 3,041 bilhões em bônus denominados em dólares e em euros, conforme oferta lançada pela companhia no dia 7 deste mês.
A estatal obteve até ontem, quando terminou o prazo de adesão antecipada, o aceite dos detentores de detentores de US$ 3,009 bilhões em títulos e outros 571,972 milhões de euros em papéis emitidos pela estatal no exterior.
A oferta se estendia a dez séries de títulos de dívida emitidos no exterior e com vencimento entre 2017 e 2019 e atendia a uma ordem de prioridade.
Na operação, a Petrobras aceitou os títulos respeitando essa sequência e o limite de US$ 3 bilhões que se dispôs a gastar. Considerando esses dois critérios, a estatal aceitou a totalidade do volume entregue pelos investidores das seguintes séries:
- notas globais a 3,500% com vencimento em fevereiro de 2017;
- notas globais a 3,250% com vencimento em março de 2017;
- notas globais com Taxa Variável com vencimento em março de 2017;
- notas globais a 2,750% com vencimento em janeiro de 2018;
- notas globais a 5,875% com vencimento em março de 2018;
- notas globais a 4,875% com vencimento em março de 2018;
- notas globais a 3.000% com vencimento em janeiro de 2019;
- notas globais com taxa variável com vencimento em janeiro de 2019.
Também foram aceitos US$ 936,093 milhões do volume de US$ 1,312 bilhão entregue de bônus de cupom 7,875% ao ano com vencimento em março de 2019. A empresa não aceitou nenhuma ordem para os títulos de cupom 3,25% ao ano com vencimento em 2019.
O pagamento ocorrerá no dia 25, segunda-feira. Para os papéis denominados em euros, será considerada a taxa de câmbio de US$ 1,1005 por euro.
A Petrobras não aceitará novas ordens pelo fato de já ter alcançado o limite que pretendia recomprar.
A estatal obteve até ontem, quando terminou o prazo de adesão antecipada, o aceite dos detentores de detentores de US$ 3,009 bilhões em títulos e outros 571,972 milhões de euros em papéis emitidos pela estatal no exterior.
A oferta se estendia a dez séries de títulos de dívida emitidos no exterior e com vencimento entre 2017 e 2019 e atendia a uma ordem de prioridade.
Na operação, a Petrobras aceitou os títulos respeitando essa sequência e o limite de US$ 3 bilhões que se dispôs a gastar. Considerando esses dois critérios, a estatal aceitou a totalidade do volume entregue pelos investidores das seguintes séries:
- notas globais a 3,500% com vencimento em fevereiro de 2017;
- notas globais a 3,250% com vencimento em março de 2017;
- notas globais com Taxa Variável com vencimento em março de 2017;
- notas globais a 2,750% com vencimento em janeiro de 2018;
- notas globais a 5,875% com vencimento em março de 2018;
- notas globais a 4,875% com vencimento em março de 2018;
- notas globais a 3.000% com vencimento em janeiro de 2019;
- notas globais com taxa variável com vencimento em janeiro de 2019.
Também foram aceitos US$ 936,093 milhões do volume de US$ 1,312 bilhão entregue de bônus de cupom 7,875% ao ano com vencimento em março de 2019. A empresa não aceitou nenhuma ordem para os títulos de cupom 3,25% ao ano com vencimento em 2019.
O pagamento ocorrerá no dia 25, segunda-feira. Para os papéis denominados em euros, será considerada a taxa de câmbio de US$ 1,1005 por euro.
A Petrobras não aceitará novas ordens pelo fato de já ter alcançado o limite que pretendia recomprar.
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