China pode ser parceira, mas é preciso olhar a concorrência desleal
O empresário Rafael Buddemeyer, CEO da Buddemeyer, diz que a concorrência chinesa "não assusta tanto quanto assustava no passado" e que o país asiático pode virar parceiro da companhia no futuro. "O que a gente tem que olhar é a concorrência desleal", afirma. Ele foi convidado do "UOL Líderes", videocast do UOL Economia que entrevista líderes do mundo empresarial.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.