Dilma diz que programa "Minha Casa Melhor" tem 18 mil adesões
As contratações do programa "Minha Casa Melhor", aparentemente, tornaram-se alvo de monitoramento diário do governo. A presidente Dilma Rousseff informou nesta terça-feira em sua coluna semanal publicada em jornais de todo o país que 18.735 beneficiários do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" já contrataram essa linha de crédito subsidiado para a aquisição de eletrodomésticos e móveis, anunciada na última quarta-feira.
Em seu programa semanal de rádio veiculado na segunda-feira, Dilma havia informado que quase 12 mil pessoas tinham contratado o financiamento, nos quatro dias seguintes ao lançamento do programa. Ao fazer uso de um de seus canais oficiais de comunicação nesta terça-feira para reforçar o programa e detalhá-lo, Dilma disse querer "apresentar uma novidade excelente".
Apesar de repetir integralmente trechos de declarações dadas na segunda-feira, a presidente suprimiu em sua coluna semanal o alerta feito à população por meio do programa de rádio para a necessidade de pesquisa de preços dos produtos que podem ser adquiridos por meio do financiamento "até encontrar o menor preço".
Na segunda-feira, Dilma dissera, ao explicar que os beneficiários tem um ano para usar o crédito a partir da contratação, que "ninguém precisa ter pressa ou sair correndo para fazer a compra". Também foi subtraída da mensagem presidencial desta terça-feira a observação feita por Dilma, no programa de rádio, de que "quando uma pessoa parcela uma compra, ela tem de olhar o tamanho da prestação e dos juros que ela está pagando".
Dilma destacou que o programa "é muito importante para as famílias com renda mais baixa, que tinham e tem muita dificuldade para conseguir crédito barato no mercado". Dilma explicou que o programa prevê uma linha de crédito de R$ 5 mil para as famílias do "Minha Casa, Minha Vida" comprarem eletrodomésticos e móveis com "juros baixíssimos", de 5% ao ano, com prazo de 48 meses para pagar. A presidente alertou, porém, que só pode usar esse crédito quem estiver em dia com as prestações da casa própria. São 13 mil estabelecimentos credenciados pela Caixa Econômica Federal a fazerem vendas aos beneficiários por meio do cartão do programa.
Em seu programa semanal de rádio veiculado na segunda-feira, Dilma havia informado que quase 12 mil pessoas tinham contratado o financiamento, nos quatro dias seguintes ao lançamento do programa. Ao fazer uso de um de seus canais oficiais de comunicação nesta terça-feira para reforçar o programa e detalhá-lo, Dilma disse querer "apresentar uma novidade excelente".
Apesar de repetir integralmente trechos de declarações dadas na segunda-feira, a presidente suprimiu em sua coluna semanal o alerta feito à população por meio do programa de rádio para a necessidade de pesquisa de preços dos produtos que podem ser adquiridos por meio do financiamento "até encontrar o menor preço".
Na segunda-feira, Dilma dissera, ao explicar que os beneficiários tem um ano para usar o crédito a partir da contratação, que "ninguém precisa ter pressa ou sair correndo para fazer a compra". Também foi subtraída da mensagem presidencial desta terça-feira a observação feita por Dilma, no programa de rádio, de que "quando uma pessoa parcela uma compra, ela tem de olhar o tamanho da prestação e dos juros que ela está pagando".
Dilma destacou que o programa "é muito importante para as famílias com renda mais baixa, que tinham e tem muita dificuldade para conseguir crédito barato no mercado". Dilma explicou que o programa prevê uma linha de crédito de R$ 5 mil para as famílias do "Minha Casa, Minha Vida" comprarem eletrodomésticos e móveis com "juros baixíssimos", de 5% ao ano, com prazo de 48 meses para pagar. A presidente alertou, porém, que só pode usar esse crédito quem estiver em dia com as prestações da casa própria. São 13 mil estabelecimentos credenciados pela Caixa Econômica Federal a fazerem vendas aos beneficiários por meio do cartão do programa.
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