Setor público tem o pior resultado para setembro em uma década
O setor público não financeiro registrou, em setembro, déficit de R$ 9,048 bilhões em suas contas primárias, conceito que exclui receitas e despesas com juros e outros encargos de dívida. Tal resultado é o pior para meses de setembro desde o início da série histórica do BC, em dezembro de 2001.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a sobra de receita primária alcançou R$ 44,965 bilhões, saldo que é menor que o de igual período do ano passado, de R$ 75,816 bilhões.
Os números divulgados pelo Banco Central (BC) referem-se ao desempenho fiscal de União, Estados, municípios e empresas sob controle dos respectivos governos, excluídos bancos estatais, Petrobras e Eletrobras.
Mais cedo, o Tesouro divulgou que o resultado do governo central foi negativo em R$ 10,473 bilhões, pior resultado para meses de setembro desde 1997, início da série histórica.
No setor público consolidado, o déficit de setembro contrasta com um superávit de R$ 1,591 bilhão registrado em igual mês do ano passado. Com isso, medido em 12 meses, o superávit primário caiu de R$ 84,739 bilhões em agosto, para R$ 74,1 bilhões, passando de 1,82% para 1,58% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União para este ano estabelece como meta um resultado fiscal primário de R$ 155,841 bilhões, mas admite flexibilizações, por exemplo, em função dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O governo federal já avisou que pretende abater da "meta cheia" até R$ 45 bilhões dos R$ 65 bilhões que a lei permite abater em função do PAC. Está perseguindo, portanto, uma meta em torno de R$ 110,9 bilhões.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a sobra de receita primária alcançou R$ 44,965 bilhões, saldo que é menor que o de igual período do ano passado, de R$ 75,816 bilhões.
Os números divulgados pelo Banco Central (BC) referem-se ao desempenho fiscal de União, Estados, municípios e empresas sob controle dos respectivos governos, excluídos bancos estatais, Petrobras e Eletrobras.
Mais cedo, o Tesouro divulgou que o resultado do governo central foi negativo em R$ 10,473 bilhões, pior resultado para meses de setembro desde 1997, início da série histórica.
No setor público consolidado, o déficit de setembro contrasta com um superávit de R$ 1,591 bilhão registrado em igual mês do ano passado. Com isso, medido em 12 meses, o superávit primário caiu de R$ 84,739 bilhões em agosto, para R$ 74,1 bilhões, passando de 1,82% para 1,58% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União para este ano estabelece como meta um resultado fiscal primário de R$ 155,841 bilhões, mas admite flexibilizações, por exemplo, em função dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O governo federal já avisou que pretende abater da "meta cheia" até R$ 45 bilhões dos R$ 65 bilhões que a lei permite abater em função do PAC. Está perseguindo, portanto, uma meta em torno de R$ 110,9 bilhões.
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