Número de pessoas físicas na Bovespa cai abaixo de 600 mil
Apesar da recente campanha da BM&FBovespa junto às corretoras para atrair novos investidores de varejo para a bolsa, o número de contas de investidores pessoas físicas no mercado de ações caiu 1% entre setembro e outubro, de 600.914 para 594.950 contas.
Mesmo com menos investidores individuais, a participação das pessoas físicas no volume total da bolsa cresceu no período, de 14,93% para 15,34%.
Os investidores estrangeiros mantiveram a liderança na movimentação financeira da Bovespa, com fatia de 44,45% do volume total negociado em outubro, ligeiramente abaixo dos 46,13% registrados em setembro. Os institucionais elevaram sua participação de 32,01% para 33,26% no período.
O segmento Bovespa (ações) movimentou R$ 152,59 bilhões em outubro, um aumento de 1,5% em relação aos R$ 150,34 bilhões negociados em setembro, segundo o balanço mensal de operações da BM&FBovespa. A média diária, no entanto, recuou 7,3% no período, de R$ 7,15 bilhões em setembro para R$ 6,63 bilhões no mês passado.
O segmento de aluguel de ações - operação usada por investidores que querem ficar vendidos, apostando na baixa do mercado - voltou a se destacar, com volume de R$ 89,21 bilhões em outubro, um aumento de 9,8% na comparação com setembro.
Mesmo com menos investidores individuais, a participação das pessoas físicas no volume total da bolsa cresceu no período, de 14,93% para 15,34%.
Os investidores estrangeiros mantiveram a liderança na movimentação financeira da Bovespa, com fatia de 44,45% do volume total negociado em outubro, ligeiramente abaixo dos 46,13% registrados em setembro. Os institucionais elevaram sua participação de 32,01% para 33,26% no período.
O segmento Bovespa (ações) movimentou R$ 152,59 bilhões em outubro, um aumento de 1,5% em relação aos R$ 150,34 bilhões negociados em setembro, segundo o balanço mensal de operações da BM&FBovespa. A média diária, no entanto, recuou 7,3% no período, de R$ 7,15 bilhões em setembro para R$ 6,63 bilhões no mês passado.
O segmento de aluguel de ações - operação usada por investidores que querem ficar vendidos, apostando na baixa do mercado - voltou a se destacar, com volume de R$ 89,21 bilhões em outubro, um aumento de 9,8% na comparação com setembro.
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