Dólar recua para nível de R$ 2,35, ainda por alívio na questão fiscal
Após um início de sessão mais hesitante, as ordens de venda voltaram a prevalecer no mercado de câmbio brasileiro nesta sexta-feira, levando novamente o real a se destacar positivamente entre as divisas de risco.
De modo geral, os negócios refletem os mesmos fatores dos últimos dias: fluxo positivo, desmonte de posições compradas em dólar ainda pelo alívio com relação às perspectivas para a política fiscal, um dia após o mercado ter enxergado mais comprometimento da parte do governo com as contas públicas para evitar o rebaixamento da nota de crédito soberano.
Às 12h12, o dólar comercial caía 0,67%, para R$ 2,3570. O dólar para março cedia 0,63%, para R$ 2,3615.
Em três dias seguidos de baixa, o dólar já acumula queda de 1,71%. No mesmo período, a moeda sobe 1,16% frente ao rand sul-africano, 0,49% contra a lira turca e 0,26% ante o peso mexicano.
"O mercado viu ontem um governo mais preocupado com a questão fiscal. Mas agora o desafio é vermos a execução do corte de gastos. É disso que vai depender a continuidade do ganho de credibilidade", diz o especialista em câ mbio da ICAP Corretora, Italo Abucater, chamando atenção para o fato de, a R$ 2,35, o dólar estar num bom ponto de compra.
Segundo ele, a "tentação" do governo de eventualmente reduzir o ritmo de aperto monetário será um elemento que pode pesar contra o real. "Se o BC der [uma alta de] 0,25 ponto [percentual] no juro, isso vai ter efeito de alta no dólar", afirma.
De modo geral, os negócios refletem os mesmos fatores dos últimos dias: fluxo positivo, desmonte de posições compradas em dólar ainda pelo alívio com relação às perspectivas para a política fiscal, um dia após o mercado ter enxergado mais comprometimento da parte do governo com as contas públicas para evitar o rebaixamento da nota de crédito soberano.
Às 12h12, o dólar comercial caía 0,67%, para R$ 2,3570. O dólar para março cedia 0,63%, para R$ 2,3615.
Em três dias seguidos de baixa, o dólar já acumula queda de 1,71%. No mesmo período, a moeda sobe 1,16% frente ao rand sul-africano, 0,49% contra a lira turca e 0,26% ante o peso mexicano.
"O mercado viu ontem um governo mais preocupado com a questão fiscal. Mas agora o desafio é vermos a execução do corte de gastos. É disso que vai depender a continuidade do ganho de credibilidade", diz o especialista em câ mbio da ICAP Corretora, Italo Abucater, chamando atenção para o fato de, a R$ 2,35, o dólar estar num bom ponto de compra.
Segundo ele, a "tentação" do governo de eventualmente reduzir o ritmo de aperto monetário será um elemento que pode pesar contra o real. "Se o BC der [uma alta de] 0,25 ponto [percentual] no juro, isso vai ter efeito de alta no dólar", afirma.
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