Romi reduz prejuízo em 93%, para R$ 315 mil no 3º trimestre
A Romi encerrou o terceiro trimestre com prejuízo de R$ 315 mil, 93% abaixo das perdas registradas no mesmo período de 2013. A melhora no resultado líquido foi impulsionada sobretudo pela liquidação de uma subsidiária i taliana, que vinha dando prejuízos sucessivos, no fim do ano passado.
Excluindo-se a Romi Itália e considerando apenas as operações continuadas da companhia, no entanto, o retrato do período de julho a setembro foi menos animador, passando de lucro de R$ 9,2 milhões para prejuízo de R$ 723 mil.
A receita da companhia, que produz máquinas industriais, caiu 9% em relação ao terceiro trimestre de 2013, para R$ 165,5 milhões. Houve queda no volume de todas as categorias de máquinas produzidas pela companhia. Para máquinas-ferramenta, o recuo em unidades em relação a um ano antes foi de 11,4%; em máquinas para plásticos, de 24,5%; e entre os fundidos e usinados, de 16,5%.
"O ambiente de volatilidade política e econômica observado desde 2012 não se alterou no terceiro tr imestre de 2014, sendo, aliás, intensificado às vésperas das eleições presidenciais. Diante desse cenário de incertezas, emp resários industriais estão freando seus planos de investimento, o que impacta negativamente os negócios da Romi", disse a direção da companhia no relatório que acompanha as demonstrações financeiras.
Os custos de produção caíram 2,2% no terceiro trimestre, para R$ 127,5 milhões, mas não foram suficientes para compensar o tombo no faturamento. Com isso, o lucro bruto caiu 26,2%, para R$ 38 milhões.
As despesas operacionais ? que incluem gastos com vendas, gerais e administrativos ?, por sua vez, caíram 7,5%, mas somaram R$ 38,9 milhões. Isso foi suficiente para levar o resultado antes de juros e impostos (Ebit, em inglês) para o terreno negativo em R$ 958 mil, contra lucro operacional de R$ 9,4 milhões no terceiro trimestre de 2013.
Excluindo-se a Romi Itália e considerando apenas as operações continuadas da companhia, no entanto, o retrato do período de julho a setembro foi menos animador, passando de lucro de R$ 9,2 milhões para prejuízo de R$ 723 mil.
A receita da companhia, que produz máquinas industriais, caiu 9% em relação ao terceiro trimestre de 2013, para R$ 165,5 milhões. Houve queda no volume de todas as categorias de máquinas produzidas pela companhia. Para máquinas-ferramenta, o recuo em unidades em relação a um ano antes foi de 11,4%; em máquinas para plásticos, de 24,5%; e entre os fundidos e usinados, de 16,5%.
"O ambiente de volatilidade política e econômica observado desde 2012 não se alterou no terceiro tr imestre de 2014, sendo, aliás, intensificado às vésperas das eleições presidenciais. Diante desse cenário de incertezas, emp resários industriais estão freando seus planos de investimento, o que impacta negativamente os negócios da Romi", disse a direção da companhia no relatório que acompanha as demonstrações financeiras.
Os custos de produção caíram 2,2% no terceiro trimestre, para R$ 127,5 milhões, mas não foram suficientes para compensar o tombo no faturamento. Com isso, o lucro bruto caiu 26,2%, para R$ 38 milhões.
As despesas operacionais ? que incluem gastos com vendas, gerais e administrativos ?, por sua vez, caíram 7,5%, mas somaram R$ 38,9 milhões. Isso foi suficiente para levar o resultado antes de juros e impostos (Ebit, em inglês) para o terreno negativo em R$ 958 mil, contra lucro operacional de R$ 9,4 milhões no terceiro trimestre de 2013.
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