Brasileiros planejam economizar em presentes no Dia dos Pais
O Dia dos Pais deste ano tende a não ser tão positivo para o comércio na capital paulista. Segundo estimativa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o volume de vendas para a data deve recuar 9% em relação ao ano passado.
Segundo o presidente da ACSP, Alencar Burti, o motivo para a retração é a posição ocupada pelo Dia dos Pais no "ranking" das principais comemorações - Natal, Dia das Mães e Dia dos Namorados. "Nesta data [Dia dos Pais], já não se espera um volume tão alto de vendas", afirma Burti, em nota.
Mesmo assim, ele ressalva que liquidações de roupas e calçados podem atenuar a queda, principalmente no caso de compras à vista.
Presentes
Os presentes para os pais também prometem ser minguados devido ao orçamento mais enxuto. É o que indica pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), feita em todas as capitais brasileiras.
Conforme o levantamento, quatro em cada dez (38,1%) consumidores não planejam comprar presentes neste ano. A falta de dinheiro (6,2%) é o principal motivo apontado pelos entrevistados, seguido pelo desemprego (5%).
Na comparação com 2015, 35,4% afirmam que pretendem gastar o mesmo valor na compra dos presentes e 29,1% dizem que deverão desembolsar menos - apenas 19,7% preveem gastar mais.
Já entre os que têm intenção de presentear, o valor desembolsado com cada presente será, em média, de R$ 115,37, inferior ao sinalizado em 2015, de R$ 119,83.
Segundo o presidente da ACSP, Alencar Burti, o motivo para a retração é a posição ocupada pelo Dia dos Pais no "ranking" das principais comemorações - Natal, Dia das Mães e Dia dos Namorados. "Nesta data [Dia dos Pais], já não se espera um volume tão alto de vendas", afirma Burti, em nota.
Mesmo assim, ele ressalva que liquidações de roupas e calçados podem atenuar a queda, principalmente no caso de compras à vista.
Presentes
Os presentes para os pais também prometem ser minguados devido ao orçamento mais enxuto. É o que indica pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), feita em todas as capitais brasileiras.
Conforme o levantamento, quatro em cada dez (38,1%) consumidores não planejam comprar presentes neste ano. A falta de dinheiro (6,2%) é o principal motivo apontado pelos entrevistados, seguido pelo desemprego (5%).
Na comparação com 2015, 35,4% afirmam que pretendem gastar o mesmo valor na compra dos presentes e 29,1% dizem que deverão desembolsar menos - apenas 19,7% preveem gastar mais.
Já entre os que têm intenção de presentear, o valor desembolsado com cada presente será, em média, de R$ 115,37, inferior ao sinalizado em 2015, de R$ 119,83.
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