Após 7 altas seguidas, confiança do setor de serviços cai em outubro
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 1,7 ponto em outubro, perante o mês anterior, para 78,9 pontos, informa sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV). Após sete altas consecutivas na comparação mensal, período em que acumulou 11,8 pontos, o resultado sugere acomodação estatística do indicador, diz a FGV. Na comparação com outubro de 2015, porém, houve alta de 11,6 pontos.
"Após seis meses de melhora mais expressiva das expectativas que da percepção sobre as condições correntes dos negócios, o resultado de outubro parece apontar para o início de uma fase de ajuste, para baixo, nas expectativas empresariais. Este movimento ocorre concomitantemente a uma discreta melhora nas avaliações sobre a situação atual. Assim, a sinalização para a atividade real do setor é de prosseguimento da fase de fraco desempenho nos próximos meses" avalia Silvio Sales, consultor do FGV-Ibre.
Em outubro, diminuiu a confiança de nove das 13 atividades pesquisadas. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,7 ponto, para 71,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) cedeu 4,3 pontos, para 86,7 pontos.
A maior contribuição para a variação do ISA no mês foi dada pelo indicador de percepção com a Situação Atual dos Negócios, que subiu 2 pontos, para 72,8 pontos. Entre os indicadores integrantes do Índice de Expectativas (IE), o destaque foi o indicador de Demanda Prevista, que recuou 6,1 pontos, para 86,3 pontos.
Em outubro, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços ficou em 82,5%, queda de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1 ponto ante outubro de 2015. Após esboçar uma reação em junho e julho, com duas altas consecutivas, o indicador volta a recuar, sinalizando que a fase declinante do nível de atividade do setor ainda não se esgotou, diz a FGV.
A sondagem de outubro colheu informações de 1.930 empresas entre os dias 4 e 26 deste mês.
"Após seis meses de melhora mais expressiva das expectativas que da percepção sobre as condições correntes dos negócios, o resultado de outubro parece apontar para o início de uma fase de ajuste, para baixo, nas expectativas empresariais. Este movimento ocorre concomitantemente a uma discreta melhora nas avaliações sobre a situação atual. Assim, a sinalização para a atividade real do setor é de prosseguimento da fase de fraco desempenho nos próximos meses" avalia Silvio Sales, consultor do FGV-Ibre.
Em outubro, diminuiu a confiança de nove das 13 atividades pesquisadas. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,7 ponto, para 71,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) cedeu 4,3 pontos, para 86,7 pontos.
A maior contribuição para a variação do ISA no mês foi dada pelo indicador de percepção com a Situação Atual dos Negócios, que subiu 2 pontos, para 72,8 pontos. Entre os indicadores integrantes do Índice de Expectativas (IE), o destaque foi o indicador de Demanda Prevista, que recuou 6,1 pontos, para 86,3 pontos.
Em outubro, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços ficou em 82,5%, queda de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1 ponto ante outubro de 2015. Após esboçar uma reação em junho e julho, com duas altas consecutivas, o indicador volta a recuar, sinalizando que a fase declinante do nível de atividade do setor ainda não se esgotou, diz a FGV.
A sondagem de outubro colheu informações de 1.930 empresas entre os dias 4 e 26 deste mês.
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