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Fotos

Jovens da periferia, participantes de rolezinhos, usam grifes famosas e caras, como os estudantes Deivid Santana (à esq.), 18, e Vinicius Andrade, 17. Alguns clientes de classe média alta, consumidores dessas marcas, reclamam e outros dizem não se importar. Clique nas fotos acima para ver mais informações. Camila Neumam/UOL Mais

Os estudantes Deivid Santana (à esq.), 18, e Vinicius Andrade, moradores do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, dizem que usam grifes como Lacoste e Hollister para chamar atenção das garotas Arquivo pessoal Mais

"Nossa economia está forte e essas marcas de primeira-classe estão com preços competitivos com linhas nacionais. Mas imagina uma pessoa ser fichada, levada para a policia, usando a marca? Isso denigre a imagem", diz Neymar Teixeira de Soares, 49, militar Camila Neumam/UOL Mais

"Não acho que é de hoje que o público C e D se inspira no A. A Televisão mostra isso, vendem isso para eles sempre", diz Eduardo Kissajikian, 27, fotógrafo Camila Neumam/UOL Mais

"Um exemplo é a Abercrombie. Era uma marca que todo mundo adorava, mas depois que o povo de baixa renda começou a usar, não vejo mais o pessoal usar. Mas eu continuo usando, não ligo para isso", diz o estagiário de administração Marcelo Russo, morador de Alphaville, bairro nobre da região metropolitana de São Paulo Camila Neumam/UOL Mais

"Sendo uma roupa que eu goste, baseada nas influências que eu busco, não deixaria de usar, mas como eu não gosto dos rolezinhos, porque automaticamente as pessoas têm preconceito, eu não usaria nada ligado a eles", diz Vitor Correa, 20, auxiliar de Logística Camila Neumam/UOL Mais

"Gosto de roupa bonita, não importa a marca. Eu uso porque eu gosto, não porque um famoso usa", diz Heidi Pereira Rosa, 32, promotora de eventos Camila Neumam/UOL Mais

A professora Ana Maria Schelini, 59, não deixaria de usar uma grife por se tornar popular, desde que mantivesse a qualidade. "Se a marca se deixar levar por um consumo mais fácil, mais barato, eu vou deixar de comprar", diz Camila Neumam/UOL Mais

A jornalista Flávia Bucholtz, 41, moradora da região dos Jardins, na região central de São Paulo, também não gosta de usar roupas de marcas populares. "Quanto mais cair na boca do povo, é a marca que eu fujo", diz Camila Neumam/UOL Mais

O gerente de logística Rodolfo Rodrigo, 23, prefere evitar marcas que podem estar associadas ao rolezinho. "Para mim atrapalha", disse. "Geralmente têm estilo 'cheguei', gosto de coisa mais básica", afirma Camila Neumam/UOL Mais

Rolezeiros e consumidores falam sobre uso de grifes nos rolezinhos

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