As fabricantes de aviões passaram a introduzir melhorias aerodinâmicas e motores mais eficientes em suas linhas comerciais.
Apesar das atualizações, a velocidade de cruzeiro dos aviões comerciais permanece praticamente a mesma.
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Os jatos comerciais voam muito próximos à velocidade do som, cerca de 89% dela.
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A velocidade do som diminui com a altitude e a temperatura, afetando o desempenho dos aviões em altas altitudes.
Voar acima da velocidade do som exige revisões significativas nos conceitos atuais das aeronaves.
Ao quebrar a barreira do som, o avião enfrenta mudanças radicais na aerodinâmica, pressão e resistência do ar.
Motores, asas e fuselagem precisariam ser completamente redesenhados para acomodar velocidades supersônicas.
O Concorde foi o único avião supersônico comercial bem-sucedido, mas enfrentou desafios de consumo excessivo de combustível.
O consumo de combustível é um grande obstáculo para a viabilidade econômica dos aviões supersônicos.
Apesar dos desafios, alguns projetos estão em desenvolvimento, mas nenhum ainda se mostrou totalmente viável.
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