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Carla Araújo

REPORTAGEM

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Fecomércio:82% dos empresários do Rio esperam ambiente melhor ainda em 2021

Avaliação leva em conta opinião dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Rio de Janeiro - Getty Images
Avaliação leva em conta opinião dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Rio de Janeiro Imagem: Getty Images

Do UOL, em Brasília

13/10/2021 09h01

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O aumento do número de vacinados aumentou o otimismo dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Rio de Janeiro. Um levantamento feito pelo Instituto da Fecomércio-RJ com comerciantes do setor mostra que para os próximos três meses 82,5% dos empresários esperam que a situação de seus negócios melhore ou melhore muito, alta de 8,5% em relação a outubro de 2020.

A pesquisa, realizada entre os dias 1º e 04 de outubro, com a participação de 400 empresários, mostra ainda que somente 11,8% dos entrevistados afirmam que a situação deve continuar igual. Outros 5,8% creem numa piora ou piora acentuada na situação de suas empresas.
O levantamento de outubro aponta otimismo após retração em setembro, que interrompeu sequência de quatro altas consecutivas, iniciada em maio de 2021.

A pesquisa aponta, ainda, que para 30,6% dos entrevistados a situação de seus negócios melhorou ou melhorou muito nos últimos três meses, esse o melhor percentual dos últimos 12 meses. Esse resultado impulsionou o índice de negócios na situação futura, que atingiu o valor recorde de 94,4 pontos percentuais.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, variação foi de 20,9 pontos, com destaque para o crescimento dos empresários cuja situação do negócio alcançou a estabilidade. Ainda assim, para 32,3% dos empresários, houve piora ou muita piora na situação atual do negócio. Outros 37,3% acreditam que a situação do seu empreendimento permaneceu igual.

Quando questionados sobre os principais fatores que atualmente limitam o seu negócio 45,9% dos empresários afirmaram demanda insuficiente, e outros 45,1% apontaram ser restrições financeiras. Além disso, para 12,9% a falta de espaço e/ou equipamentos é um dos principais impeditivos e por fim, a falta de mão de obra é apontada por 8,2% dos entrevistados.