PIB do Brasil, desoneração e queda do dólar; veja os destaques do mercado
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Bom dia, investidores,
Veja quais são os destaques desta terça-feira (4):
- IBGE divulga dados do PIB do primeiro trimestre de 2024
- Ministério da Fazenda divulga medidas para compensar desoneração da folha de pagamento
- EUA: divulgação de dados econômicos derrubam o dólar
IBGE divulga dados do PIB do primeiro trimestre de 2024
- Hoje (4), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga os dados do desempenho do PIB (produto interno bruto) do país no primeiro trimestre do ano.
- Segundo as previsões do mercado, o PIB deve registrar crescimento de 0,7% em comparação com o último trimestre de 2023.
- No quarto trimestre de 2023, o PIB ficou estável, sem registrar crescimento em relação ao período anterior. Já em relação ao último trimestre de 2022, o crescimento foi de 2,2%.
- Considerando o ano de 2023, o produto interno bruto brasileiro cresceu 2,9%.
Ministério da Fazenda divulga medidas para compensar desoneração da folha de pagamento
- Às 10h de hoje, o Ministério da Fazenda divulga uma série de medidas para compensar a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e municípios com até 156 mil habitantes.
- Para compensar os benefícios concedidos, o governo precisa criar R$ 26,3 bilhões em receitas.
- Em 2024, a desoneração continuará valendo, mas será eliminada gradualmente até 2028, depois de acordo do governo com o Congresso.
EUA: divulgação de dados econômicos derrubam o dólar
- Após os dados a respeito da atividade industrial terem resultado mais fraco que o esperado, a cotação do dólar caiu no mercado brasileiro.
- O mercado prevê que o desaquecimento da economia americana levará o Federal Reserve a fazer um corte nas taxas de juros básicas do país.
- A taxa de juros dos Estados Unidos está no mesmo patamar desde julho de 2023: 5,25% a 5,50%.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na segunda-feira (3):
- Dólar: -0,32%, a R$ 5,2340.
- B3 (Ibovespa): -0,05%, aos 122.031,58 pontos
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Opinião
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
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