Governo começa a pagar abono salarial a trabalhadores
Parte dos trabalhadores que têm direito ao abono salarial começou a receber o valor do benefício na última terça-feira (14). Os primeiros foram os que têm conta na Caixa e nasceram em julho. O valor foi depositado na conta, segundo o Ministério do Trabalho.
O calendário de pagamento é diferente para trabalhadores que têm conta na Caixa, aqueles que não têm e para servidores públicos. Veja o calendário, conforme cada situação.
No dia 22, aqueles que nasceram em julho mas não têm conta na Caixa poderão retirar o benefício nas agências do banco ou lotéricas, com o Cartão Cidadão.
Servidores públicos com conta no Banco do Brasil receberão o benefício a partir do dia 17 deste mês, direto na conta. Quem não é correntista do Banco do Brasil vai poder sacar o valor nas agências a partir do dia 22 de julho.
Parte dos trabalhadores só vai receber em 2016
Segundo o calendário de pagamento do abono, proposto pelo governo e aprovado pelo Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) no início deste mês, parte dos trabalhadores só vai receber o abono no ano que vem.
Com isso, cerca de R$ 9 bilhões que seriam pagos neste ano ficarão para 2016.
Os pagamentos do abono serão feitos em nove parcelas, entre julho deste ano e junho de 2016. No ano passado, o pagamento para todos os trabalhadores foi feito em quatro datas, entre julho e outubro.
Agora, os nascidos no segundo semestre (julho a dezembro) recebem ainda neste ano. Já os nascidos no primeiro semestre (janeiro a junho) recebem só no primeiro trimestre de 2016.
O que é o abono salarial
O abono salarial é o benefício de um salário mínimo a quem trabalhou por pelo menos 30 dias, recebendo até dois salários mínimos e que tenha sido cadastrado, até 2010, no PIS (Programa de Integração Social) ou no Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), para servidores públicos.
O governo aprovou mudanças no benefício neste ano, mas elas só valerão a partir do ano que vem. A principal delas é que o valor não será mais fixo em um salário mínimo, e sim proporcional ao tempo que a pessoa trabalhou no ano.
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