Veja cidades que mais abriram e mais fecharam vagas com carteira neste ano
O resultado dos empregos com carteira assinada neste ano foi negativo no país, com mais vagas sendo fechadas do que abertas.
Em algumas cidades, porém, este saldo foi positivo, com mais postos abertos do que fechados. Ao todo, 18 municípios brasileiros tiveram, entre janeiro e abril, um saldo positivo de mais de 1.000 vagas com carteira abertas. Veja abaixo quais foram:
- Venâncio Aires (RS): +3.549 vagas
- Paracatu (MG): +2.861 vagas
- Santa Cruz do Sul (RS): +2.667 vagas
- Pontal (SP): +2.183 vagas
- Chapecó (SC): +1.554 vagas
- Vista Alegre do Alto (SP): +1.491 vagas
- Rio Branco (AC): + 1.471 vagas
- Santa Rita do Passa Quatro (SP): + 1.434 vagas
- Rio Verde (GO): +1.380 vagas
- Pitangueiras (SP): +1.379 vagas
- Matelândia (PR): +1.299 vagas
- Toledo (PR): +1.274 vagas
- Vacaria (RS): +1.253 vagas
- Cristalina (GO): +1.165 vagas
- Castilho (SP): +1.139 vagas
- Parauapebas (PA): +1.120 vagas
- Ortigueira (PR): +1.064 vagas
- Mariana (MG): +1.039 vagas
Destaques negativos
Ao todo, 2.396 municípios tiveram saldo positivo na geração de vagas com carteira assinada, 359 municípios ficaram no zero a zero e 2.903 tiveram saldo negativo, com mais postos sendo fechados que abertos.
Entre os 15 piores destaques negativos, com maior número de vagas fechadas, a grande maioria foram capitais, com exceção de Guarulho e Campinas, ambas no estado de São Paulo, e Joinville (SC). Veja abaixo:
- São Paulo (SP): -84.921 vagas
- Rio de Janeiro (RJ): -77.552 vagas
- Belo Horizonte (MG): -25.939 vagas
- Brasília (DF): -18.030 vagas
- Porto Alegre (RS): -15.891 vagas
- Recife (PE): -14.708 vagas
- Salvador (BA): -13.792 vagas
- Curitiba (PR): -13.521 vagas
- Guarulhos (SP): -12.526 vagas
- Fortaleza (CE): -12.328 vagas
- Campinas (SP): -10.373 vagas
- Goiânia (GO): -9.206 vagas
- Florianópolis (SC): -8.509 vagas
- Manaus (AM): -8.508 vagas
- Joinville (SC): -8.028 vagas
Dados são do Caged
Os números são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados na quarta-feira (17) pelo Ministério da Economia. Eles representam o saldo, ou seja, a diferença entre contratações e demissões entre janeiro e abril de 2020.
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