Recentemente, um cliente da Sompo sofreu um incêndio de grandes proporções em sua fábrica, atingindo as máquinas e o depósito de estoque. Assim que foi acionada, a Sompo verificou se a cobertura estava dentro da vigência da apólice e se todos os pagamentos estavam em dia.
"Era um cliente de muitos anos, com histórico excelente de protencionais. Após fazermos nossa checklist, fizemos uma antecipação de pagamentos para que ele pudesse se recompor. Foi um período de final de ano, início de festas. Ou seja, um período em que as vendas são muito relevantes e o cliente pôde fazer uma recuperação dessa unidade mais rapidamente", contou Bruno.
Nesse caso, graças ao histórico de gestão de riscos do cliente e às proteções indicadas na vistoria realizada durante a contratação do seguro, o primeiro pagamento foi feito em menos de 30 dias após o sinistro. Em um cenário semelhante, empresas de perfil parecido poderiam levar de três a quatro meses para começar a receber as indenizações, caso não tivessem tão bom histórico.
O mesmo processo pode ser observado em outras modalidades de seguro, como o de transporte de cargas. "Nós temos exemplos de transportadores que tiveram sua carga roubada e rapidamente a gente consegue achar o caminhão por todo esse histórico (de proteções asseguradas)", acrescentou Fernando, destacando a importância de as empresas reservarem parte de seu orçamento anual para o investimento em seguros corporativos