Obama assina lei que autoriza reestruturação da dívida de Porto Rico
Washington, 30 Jun 2016 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou nesta quinta-feira (30) a lei aprovada pelo Congresso que autoriza Porto Rico a reestruturar sua dívida, apenas um dia antes do vencimento dos pagamentos.
"Os porto-riquenhos devem saber que não nos esquecemos deles, que são parte da família americana", disse Obama a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca, pouco antes de estampar sua assinatura na nova lei.
O presidente destacou que "finalmente teremos uma legislação que dará a Porto Rico a oportunidade de sair deste longa incerteza com relação a sua dívida" e permitindo-o "voltar a crescer".
Esta nova lei, admitiu Obama, não será suficiente "em si mesma para resolver todos os problemas" dos porto-riquenhos, mas se trata de "um importante primeiro passo no caminho para criar mais estabilidade, serviços melhores e prosperidade geral".
Sob a lei adotada pelo Congresso na quarta-feira (29), Porto Rico poderá renegociar sua dívida sem risco de que seus credores possam empreender ações legais.
Em contrapartida, o território, cuja dívida chega a cerca de 70 bilhões de dólares, estará sob tutela financeira dos EUA, país no qual é livremente associado.
"Os porto-riquenhos devem saber que não nos esquecemos deles, que são parte da família americana", disse Obama a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca, pouco antes de estampar sua assinatura na nova lei.
O presidente destacou que "finalmente teremos uma legislação que dará a Porto Rico a oportunidade de sair deste longa incerteza com relação a sua dívida" e permitindo-o "voltar a crescer".
Esta nova lei, admitiu Obama, não será suficiente "em si mesma para resolver todos os problemas" dos porto-riquenhos, mas se trata de "um importante primeiro passo no caminho para criar mais estabilidade, serviços melhores e prosperidade geral".
Sob a lei adotada pelo Congresso na quarta-feira (29), Porto Rico poderá renegociar sua dívida sem risco de que seus credores possam empreender ações legais.
Em contrapartida, o território, cuja dívida chega a cerca de 70 bilhões de dólares, estará sob tutela financeira dos EUA, país no qual é livremente associado.
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