Brasil prevê colheita recorde de grãos na temporada 2016/17
Rio de Janeiro, 11 Mai 2017 (AFP) - A colheita de grãos 2016-2017 no Brasil deve registrar um aumento de 24,3% em relação à campanha anterior, totalizando 232 milhões de toneladas, um recorde histórico, segundo previsões oficiais divulgadas na quinta-feira.
Em 2015-2016, a colheita de cereais e oleaginosas da potência agrícola latino-americana se elevou a 186,6 milhões de toneladas, recordou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A forte alta se deve principalmente à soja e ao milho, que representam cerca de 90% dos grãos produzidos no Brasil.
A produção de soja deve elevar-se a 113 milhões de toneladas (+18,4) e a de trigo a 92,8 milhões (+39,5%), contabilizando as duas colheitas anuais desse cereal (30,15 milhões de toneladas na primeira e 62,68 milhões na segunda).
A Conab revisou em alta suas projeções de abril, enquanto previa uma colheita de 110 milhões de toneladas de soja e de 91,4 milhões de toneladas de milho.
O aumento se deve ao melhor rendimento pelas boas condições climáticas e um aumento de 3,5% da superfície cultivada com cereais e oleaginosas, estimada em aproximadamente 60,4 milhões de hectares.
Também haverá um forte aumento do volume de exportações: as de soja devem totalizar 63 milhões de toneladas (+10 milhões) e as de milho 25,5 milhões (+18,9 milhões em relação a 2016).
Também aumentarão as colheitas de arroz (+12,8%, a 11,9 milhões de toneladas) e de feijão (+32,4%, a 3,3 milhões de toneladas).
Em 2015-2016, a colheita de cereais e oleaginosas da potência agrícola latino-americana se elevou a 186,6 milhões de toneladas, recordou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A forte alta se deve principalmente à soja e ao milho, que representam cerca de 90% dos grãos produzidos no Brasil.
A produção de soja deve elevar-se a 113 milhões de toneladas (+18,4) e a de trigo a 92,8 milhões (+39,5%), contabilizando as duas colheitas anuais desse cereal (30,15 milhões de toneladas na primeira e 62,68 milhões na segunda).
A Conab revisou em alta suas projeções de abril, enquanto previa uma colheita de 110 milhões de toneladas de soja e de 91,4 milhões de toneladas de milho.
O aumento se deve ao melhor rendimento pelas boas condições climáticas e um aumento de 3,5% da superfície cultivada com cereais e oleaginosas, estimada em aproximadamente 60,4 milhões de hectares.
Também haverá um forte aumento do volume de exportações: as de soja devem totalizar 63 milhões de toneladas (+10 milhões) e as de milho 25,5 milhões (+18,9 milhões em relação a 2016).
Também aumentarão as colheitas de arroz (+12,8%, a 11,9 milhões de toneladas) e de feijão (+32,4%, a 3,3 milhões de toneladas).
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