Inflação argentina acumula 15,4% em 2017
Buenos Aires, 12 Set 2017 (AFP) - A Argentina registrou uma inflação de 1,4% no mês passado e acumula 15,4% entre janeiro e agosto deste ano, informou nesta terça-feira o Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Indec) do país.
O item que mais avançou foi a saúde (2,5%), seguido por moradia, água, eletricidade e gás (2,2%) e alimentos e bebidas (2,1%).
O governo mantém seu objetivo de fechar o ano com 17% de inflação.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou, em seu último informe, que a inflação na Argentina deve chegar a 25,6% neste ano.
A estimativa de consultores foi de que os preços variaram mais de 40% no ano passado, após uma desvalorização de cerca de 30% estimulada pelo governo.
O índice oficial da inflação de agosto está levemente abaixo do que foi divulgado na segunda-feira por deputados opositores, baseado em uma média de cálculos de consultorias, que estimou 1,5% de alta nos preços neste mês.
"Parece já estar se confirmando que, pelo oitavo ano seguido, a inflação não poderá respeitar o teto de 20%, já que para fazê-lo deveria registrar em média apenas 0,9% nos próximos quatro meses, quando ainda vão acontecer as altas pendentes de tarifas", alertaram os legisladores.
O item que mais avançou foi a saúde (2,5%), seguido por moradia, água, eletricidade e gás (2,2%) e alimentos e bebidas (2,1%).
O governo mantém seu objetivo de fechar o ano com 17% de inflação.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou, em seu último informe, que a inflação na Argentina deve chegar a 25,6% neste ano.
A estimativa de consultores foi de que os preços variaram mais de 40% no ano passado, após uma desvalorização de cerca de 30% estimulada pelo governo.
O índice oficial da inflação de agosto está levemente abaixo do que foi divulgado na segunda-feira por deputados opositores, baseado em uma média de cálculos de consultorias, que estimou 1,5% de alta nos preços neste mês.
"Parece já estar se confirmando que, pelo oitavo ano seguido, a inflação não poderá respeitar o teto de 20%, já que para fazê-lo deveria registrar em média apenas 0,9% nos próximos quatro meses, quando ainda vão acontecer as altas pendentes de tarifas", alertaram os legisladores.
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