"Europa não vai parar" durante a crise da Alemanha, diz Comissão Europeia
Bruxelas, 21 Nov 2017 (AFP) - "A Europa não vai parar" pela crise política na Alemanha, declarou nesta terça-feira o porta-voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, a jornalistas em Bruxelas.
"Vamos continuar avançando e apresentaremos, como estava previsto em 6 de dezembro, nossas propostas" sobre os projetos de reforma da zona do euro, disse Schinas.
"O presidente da Comissão Europeia acompanha de perto o desenrolar político na Alemanha", acrescentou o porta-voz, informando que Jean-Claude Juncker conversou na segunda-feira com a chanceler alemã Angela Merkel.
Durante seu discurso sobre o Estado da União em setembro, Juncker anunciou o projeto para reformar a zona do euro, propostas que devem debater os mandatários europeus em 15 de dezembro em Bruxelas.
Tanto o titular da Comissão como o presidente francês, Emmanuel Macron, defendem um aprofundamento da União Monetária Europeia. E o líder francês propôs um orçamento próprio para a Eurozona.
Esta última ideia é acolhida com cautela por parte dos liberais alemães, que fizeram parte da tentativa frustrada de formar governo com os verdes e os conservadores de Merkel, liderado por esta última.
O fracasso das negociações na Alemanha, a maior economia europeia e um dos países mais influentes do bloco, gera preocupação no bloco sobre uma paralisação na agenda reformista.
"Vamos continuar avançando e apresentaremos, como estava previsto em 6 de dezembro, nossas propostas" sobre os projetos de reforma da zona do euro, disse Schinas.
"O presidente da Comissão Europeia acompanha de perto o desenrolar político na Alemanha", acrescentou o porta-voz, informando que Jean-Claude Juncker conversou na segunda-feira com a chanceler alemã Angela Merkel.
Durante seu discurso sobre o Estado da União em setembro, Juncker anunciou o projeto para reformar a zona do euro, propostas que devem debater os mandatários europeus em 15 de dezembro em Bruxelas.
Tanto o titular da Comissão como o presidente francês, Emmanuel Macron, defendem um aprofundamento da União Monetária Europeia. E o líder francês propôs um orçamento próprio para a Eurozona.
Esta última ideia é acolhida com cautela por parte dos liberais alemães, que fizeram parte da tentativa frustrada de formar governo com os verdes e os conservadores de Merkel, liderado por esta última.
O fracasso das negociações na Alemanha, a maior economia europeia e um dos países mais influentes do bloco, gera preocupação no bloco sobre uma paralisação na agenda reformista.
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