Emirados Árabes confiam que mercado petrolífero vai se equilibrar em 2018
Abu Dhabi, 11 Jan 2018 (AFP) - O ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos e presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Suheil al-Mazrouei, insistiu nesta quinta-feira que os produtores de petróleo podem equilibrar oferta e demanda neste ano, se mantiverem o acordo de corte da produção.
"O reequilíbrio continua. Todos os fatores são positivos e somos capazes de alcançar o equilíbrio" até o fim de 2018, disse Mazrouei à emissora CNBC Arabia.
O ministro, presidente da Opep em 2018, disse que esperava "um crescimento saudável da demanda por petróleo", conforme avança a expansão econômica no mundo.
Ele afirmou que as reservas da commodity continuam a cair, mas insistiu que "ainda temos outros 100 milhões de barris que queremos reduzir".
O cartel de 14 membros e dez outros produtores acordaram, em dezembro, estender até o fim de 2018 o acerto de controle da produção, que ajudou os preços do petróleo a subirem, após uma queda dramática.
Os produtores celebraram o corte de 1,8 milhão de barris por dia como um grande impulso para os mercados de petróleo.
Mazrouei opinou que é importante dar continuidade ao acordo, iniciado em 2016.
bur-oh/del/ll
"O reequilíbrio continua. Todos os fatores são positivos e somos capazes de alcançar o equilíbrio" até o fim de 2018, disse Mazrouei à emissora CNBC Arabia.
O ministro, presidente da Opep em 2018, disse que esperava "um crescimento saudável da demanda por petróleo", conforme avança a expansão econômica no mundo.
Ele afirmou que as reservas da commodity continuam a cair, mas insistiu que "ainda temos outros 100 milhões de barris que queremos reduzir".
O cartel de 14 membros e dez outros produtores acordaram, em dezembro, estender até o fim de 2018 o acerto de controle da produção, que ajudou os preços do petróleo a subirem, após uma queda dramática.
Os produtores celebraram o corte de 1,8 milhão de barris por dia como um grande impulso para os mercados de petróleo.
Mazrouei opinou que é importante dar continuidade ao acordo, iniciado em 2016.
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